Dica para suicidas

 

Os social democratas já não estão no PSD

B oa noite caros amigos do CM, depois da fase do "trabalha escravo", que fez do candidato Pedro Calado um homem valente com pimenta no rabo alheio, vem aí um responsável pela área económica na candidatura do Paulo Rangel, o economista Fernando Alexandre, que é um adepto do "precário é óptimo". De primeira água! Já estou a vê-lo com agenda cheia para a Madeira.

Imagino que os tachistas da Madeira são todos do Paulo Rangel e vão votar no "querido", aliás parece que já ganhou porque fala com Marcelo e exige eleições para o final de fevereiro. Vê-se pelo pêlo na venta a mentalidade chapada do Passos Coelho, estão ávidos pelo pote. Tenham muito medo do socialismo e votem no Rangel! Por favor, eu já emigrei, não se esqueçam, R-A-N-G-E-L, o gajo dos SSss no vídeo.

A “precariedade” laboral em Portugal há muito que deixou de ser uma realidade dos trabalhadores com poucas qualificações e gera os censos envelhecidos que temos ou a diminuição da população. As pessoas têm falta de controle sobre o presente e só se dedicam a subsistência mês a mês. Isto é provocado pelos políticos, sobretudo na Madeira, mandaretes dos empresários do regime. Geram uma debilidade para actuar politicamente e transformar a situação actual. O tradicional medo do madeirense não é infundado, os políticos e os DDT brincam com a vida dos cidadãos, os bons empregos são para os que estão em estado de graça e o fim do contrato de trabalho, sem efectividade, serve para o resto, para nunca estabilizar a vida e estar apto a decisões maiores. Os senhores da política fariam vida sem o seu privilégio? Enriqueceriam em 4 anos?

O que sei é que passamos do caso dos nossos pais, do longo prazo da “modernidade pesada”, para o curto prazo da “vida líquida”. Antigamente, um jovem que começava a tra­balhar numa grande empresa sabia que, em princípio, passaria aí toda a sua vida profissional. Era um percurso marcado pela estabilidade e pela rotina, agora o percurso dos filhos é ter a sua independência muito tarde, sendo a sua vida profissional marcada pela aventura e a insegurança.

A sociedade da incerteza e do risco está associada a uma concepção libe­ral da mesma, encarando o risco como um dado adquirido e não como algo para mudar. Não será um liberal um egoísta? Analise bem... gostaria de conhecer um estudo sobre quem são os seus eleitores.

Cuidado com o Rangel vem aí um novo ataque... Liberalismo não é interpretado com respeito pelos indivíduos como esse senhor. Ele que viva com a sua libertinagem e deixe os outros em paz.

Tenham terror do socialismo, "vota" Rangel como votaram no Calado! Depois não se queixem.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 28 de Outubro de 2021
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