A mansão oferecida que multiplica adjudicações.


A imprensa nacional traz hoje mais um escândalo de Miguel Albuquerque que a imprensa regional da Madeira simplesmente ignora, e que a oposição assobia para o lado. Segundo aquele jornal, a empresa RIM terá construído uma casa de luxo avaliada em 1 milhão e 500.000 € ao presidente do governo, sem que se conheça qualquer pagamento por parte deste.

Miguel Albuquerque nem deu conhecimento ao Tribunal Constitucional do pagamento da reconstrução milionária, como era obrigado, nem conseguiu responder ao jornalista do Correio da Manhã qual o valor, como e quando é que pagou à empresa RIM por aquela mansão. Se é que pagou alguma coisa. Os seus amigos mais próximos não fazem muita reserva de comentar que aquela casa foi uma bela prenda.

Um grande amigo de Albuquerque dos tempos da natação não tem problemas em ser "Fontes" de conversa num solário de um qualquer clube naval, dizendo a quem quer ouvir "eu bem avisei o Miguel para não aceitar aquela oferta da casa!" enquanto ajeita as partes baixas, apertadas por um inestético speedo dos anos 80. Tudo parece normal na terra em que os dois diários se comportam como os três macaquinhos que nada ouvem, veem ou falam. 

O Correio da Manhã associa que depois da oferta da casa, dispararam as adjudicações para a RIM. Na mesma altura que o velho amigo de Albuquerque, Frederico Rezende, troca a gigante Tecnovia pela modesta RIM. Antes da mansão o governo de Albuquerque tinha adjudicado dois milhões em 6 anos, depois da casa, 100 milhões em 3 anos. É o milagre da multiplicação das adjudicações. Se Albuquerque quer provar que não existe corrupção, que apresente as faturas da RIM e as transferências de pagamento da construção da mansão àquela empresa. 

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Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 28 de abril de 2024
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