O Aparelho Circulatório do Jornalismo na Política

 

B om Dia, envio uma lista do que lembro e pesquisei, de pura informação no bom sentido, sobre o "Aparelho Circulatório do Jornalismo na Política". Não tem nada de errado porque se afirmaram, muitas vezes numa hesitação similar ao da afirmação de género. Na lista estão jornalistas que andaram no Aparelho Circulatório entre comunicação social e cargos na política. De todos os partidos. Quanto a mim merecem um elogio, sem qualquer cinismo, simplesmente porque optaram em vez de "chifrar" o jornalismo.

No entanto, e com muita pena minha, os que entregam a carteira profissional deixam sempre atrás de si uma montanha de suspeição sobre todas as "notícias", as que  persistem na redes como epitáfio gravado numa lápide de carreira, que representa a morte de um jornalista e o nascimento de um zombie politiqueiro, sempre no bom sentido. Não quis relacionar a assessoria passada e presente, ou seja, a quem respondem.

Posso ter-me esquecido de algum. Os leitores que completem com aqueles que se lembrarem no Facebook. Terei todo gosto em ampliar os meus conhecimentos.

  • Miguel Ângelo Rodrigues - JM
  • Marco Cabral - RTP
  • Virgilio Nóbrega - RTP
  • Marsilio Aguiar - JM
  • Filipe Pestana - DN
  • Mário Gouveia - TVI
  • António Macedo Ferreira - TSF
  • Ana Luísa Correia - DN
  • Sandra Silva - DN
  • Márcio Berenguer - Público
  • Isabel Vieira Oliveira - TSF
  • João Carramanho - Lusa/RDP
  • António Jorge Pinto - Tribuna
  • Raquel Gonçalves - DN
  • Paulo Camacho - Jornal Económico
  • Lúcia Silva - JM
  • Susana Figueiredo - JM
  • Ricardo Caldeira - JM
  • Egídio Carreira - RDP
  • Emanuel Bento - DN
  • Ana Teresa Gouveia - DN
  • Luís Artur Sousa - CS Madeira
  • Lisete Rodrigues - DN
  • Susana Freitas - DN
  • Juan Andrade - Tribuna/Cidade
  • Cristina Sousa - JM
  • Paula Lourenço - RDP
  • Cirilo Borges - Record
  • Fabrício Rodrigues - DN
  • Ana Gouveia - RTP
  • Bruna Melim - RTP
  • Patrícia Gaspar - JM

De fora deste "Aparelho Circulatório" estão outros jornalistas que continuam a exercer a sua atividade na comunicação social regional, ainda que de forma fortemente sectária em prol do regime, reformados em part-time ou a tempo inteiro. Totalizei 17, e volto a dizer que me posso ter esquecido de algum porque este ambiente é mais duvidoso, contudo, alguns não conseguem disfarçar a sua função na comunicação social e são observados pela Opinião Pública, a ver quando lhes sai o Euromilhões ou se ficam residentes no outro lado da propaganda, a informação oficial idónea. Esses, apesar de também listados, e piores do que aqueles que optaram, guardo respeito pela profissão.

Significa que há um potencial de 48 pessoas, para mais e não para menos, num acumulado ao longo dos anos, mas reforçado nos mandatos de Miguel Albuquerque, que podem fazer pensar sobre qual a população da Madeira para um per capita tão elevado ...

Quero ainda ressalvar que apesar de Pedro Calado não ligar às Redes Sociais, vai compensando a sua caderneta de jornalistas, tal como os miúdos que vão colando cromos nas suas cadernetas de jogadores de futebol. Normalmente e justamente nas redes sociais trabalham para a sua fome de vencer!

Como pensamento final, diria ... o que pode fazer um jornalista na Madeira quando pago por 3 Oligarcas dependentes do poder? Claro que no bom sentido, porque a ERC e o Sindicato dos Jornalistas andam sempre em cima.

Desejo bom futuro ao jornalismo na Madeira, que vençam as redes sociais.

Nota do CM: a lista veio acompanhada de links para o JORAM, entre outros elementos, que entendemos não publicar.
Enviado 
por Denúncia Anónima.
Domingo, 23 de Outubro de 2022
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