Ratos e gordos!


O rato Mickey já não conta! Os ratos querem é ganhar tempo para poder sair do barco e salvar o dinheiro. Enquanto uns quantos ratos se remeteram ao silêncio, devido ao estatuto de arguidos, outros tentam salvar o máximo que podem aguentando o barco. 

O problema é mais grave do que se possa imaginar. A rataria está toda ligada, se um rato fica preso na ratoeira, os outros apanham por tabela. Existe o perigo de que a investigação se possa tornar numa bola de neve e tomar proporções que nem a Justiça consiga desembaraçar o novelo. No fundo não vai haver inocentes nesta história.

Veja-se que esta história de ratos começou por uma simples estadia de morganhos num hotel e, sem ninguém se aperceber, está a tomar proporções de infestação. É a casinha do IMI barato, são as obras inventadas, são as transferências bancárias inexplicáveis, é o dinheiro vivo sem qualquer justificação, é o Living Care, é o negócio da Zona Franca, é o atentado ao Estado de Direito com uma comunicação social subserviente, ou seja, os ratos são cúmplices uns dos outros.

Nisto tudo falta ainda perceber se existem ligações suspeitas entre os ratos, no que se refere ao negócio imobiliário, aos negócios da Saúde, aos negócios do Bitcoin e aos da aclamada Inteligência Artificial. Lá chegaremos!

Na verdade o famoso rato Mickey só se aguenta porque interessa aos outros ratos, mas no dia em que os outros ratos se aperceberem que não precisam mais dele, vão coloca-lo à frente de uma ratoeira cheia de queijo.

Nesse dia vamos ver os ratos saltarem do navio todos inocentes, como se não tivessem nada a ver com isto, clamando pela sua inocência. No fundo são mesmo ratos!

A infestação é tão grande que corre o risco de se expandir a outros partidos políticos, por isso o bom mesmo é tornar a corrupção legal, pois de contrário corremos o risco de metade da Madeira ir parar à Cancela.

Nesta coisa de ratos tudo é uma questão de usar o raticida certo.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 15 de abril de 2024
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