A obra dos dirigentes do União

 

Notícia da imagem (link)

B om dia, sou empresário e qualquer um que se preze tem de seguir as notícias ou o que é notícia, mas nunca sai na comunicação social porque eles têm mais do que encobrir do que cobrir, sobretudo à política, ao poder, aos empresário deste regime. Empresário que seja honesto e que se preze, é frase feita, é "sempre o último a receber". A ideia é simples, tens de manter toda a cadeia produtiva satisfeita para poderes facturar. É doloroso porque a vida pessoal vai ficando para trás, por vezes com problemas na família, enquanto se vai ouvindo "apoios". É por essa razão que muitas vezes alguns funcionários nem sonham as dificuldades dos patrões, não são capazes de aceder a um sacrifício para obter uma situação melhor. Mas há de tudo.

Ora, se no meu primeiro parágrafo existem verdades, também existe o contrário. Os safados que abusam dos outros, é possível ter outras opções mas só pensam em si. Eu já vi de tudo, empresários falidos que se metem na política, chegam a administrar a coisa pública e alguns que até fazem de novo o trajecto inverso mas gerindo com o dinheiro dos outros ou, cereja no topo do bolo, gerindo dinheiros (subsídios públicos) que parece que ninguém vigia porque é a forma de compra de votos.

Há dias apercebi-me de uma cena incrível, alguém que se queixava do desaparecimento dos contentores das tampinhas (link) e logo apareceu o responsável, de forma muito malcriada no Facebook, a não informar absolutamente nada mas a querer vingança por ter sido visado. Esse senhor pertenceu ultimamente a sociohabita e ao união, não teve mão para a primeira e na segunda levou dinheiros, seus chorudos honorários não sei do quê, e não se preocupou com o estado do União da Madeira. Depois dessa cena, que provocou mazelas na sua imagem pública, o DN foi em seu socorro e, sabendo que nenhum prego se mete sem estopa nesta terra, penso que será mais um a ser convertido, em breve, para garantir a omissão deste seu trajecto nefasto a todo relacionamento público.

Hoje sabe-se que enquanto alguns dirigentes do União se salvaguardaram de ser os primeiros a receber junto com seus amigos e família, outros, sobre os quais são responsáveis passavam mal. Nem sequer dividir o mal pelas aldeias para fazer chegar por conta (uma parte) a cada um. Hoje no JM lê-se isto:

Queixam-se de que este vazio diretivo é o prenúncio da falta de interesse na coletividade e julgam estar a presenciar o fim do clube. Revelam que este ano receberam apenas o salário de agosto e questionam a finalidade da subvenção de cerca de 80 mil euros que foi recentemente atribuída ao clube pelo Governo Regional, dizendo que não chegou nada ao plantel principal. (link)

Se já temos os problemas atrás referidos, surge outro onde quem manda chupa tudo e depois dedica-se a chamar nomes aos empregados explorados ou aos desempregados com propostas de esclavagismo a serem insultados, mas eles sempre bem da vida sendo administradores da coisa pública ou privada. (link 1 9 Outlink 12 Out). Esta postura sobre os dinheiros da subvenção do GR dizem-me que os administradores não vêem futuro no União da Madeira, que se salvaguardaram dos dinheiros a receber e já estão "noutra" ...

O JM, apesar de estar no "jogo" pode dar a notícia que esclarece mais uma faceta da podridão que existe no União e onde os dinheiros públicos são, tal e qual, as águas potáveis da nossa capital que se perdem em 60% nos derrames e "derramas" aos mesmos. Nunca teremos ordem e progresso a encobrir estas cenas.

A pergunta é esta, é bom ter caridade em mãos destes exemplos? E as Casas do Povo?

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 21 de Novembro de 2021
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