União da Bola: estar no poder para se governar

 

União que não é da bola mas sim dos bravos dirigentes “chupistas”

N os tempos que correm o futebol voltou à ribalta da atualidade informativa da Madeira. São as eleições no C. S. Marítimo. Foi a absolvição dos imaculados dirigentes do C. S. Marítimo. E por último a questiúncula interna no União da bola, onde os protegidos atuais dirigentes do União, auto-intitulados de verdadeiros salvadores pro bono da instituição, entraram em guerra interna, culminando com a demissão do presidente da assembleia geral - Estanislau Barros.

Tal como na política, está gentalha anda escudada em jogos de tráfico de influências, tendo o seu berço na cave da residência de uma família ligada á medicina, agora na política, e que controla os diretores dos media locais, para assim passar mensagens falsas ao povo na defesa dos seus interesses económicos.

Ora a mentira tem perna curta. Pois nesta vida, mais tarde ou mais cedo descobre-se sempre a verdade.
Não é que afinal os ditos dirigentes pro bono, que passam a imagem que estão no União por missão, encheram todos os bolsos num ápice, deixando os credores pendurados.

Não acredita, então vejamos:
  • conforme documento que junto, o União SAD informou ao tribunal, no âmbito do PER, que o subsídio que recebeu do Governo Regional no dia 16/09/2021 foi pago a diversos credores. Até aqui tudo normal, a surpresa e estupefação surge quando vamos ver quem são esses credores.
  • Assim, do referido documento chegamos à conclusão de que o dirigente **** Abreu, através da Somafactos, empresa na qual é sócio,  de uma assentada levou 15.000€ como contrapartida do trabalhos de elaboração do estudo económico do PER, que na verdade foi plagiado do anterior estudo económico apresentado no primeiro  PER, e mais 6.000€ para fazer a contabilidade.
  • O dirigente Estanislau Barros, apesar de não ser administrador, deu a ordem de pagamento de 30.000€ a uma empresa em que a sua filha é sócia - ***** & Barros.
  • A companheira do dirigente ****** Nóbrega, Dra ******* Franco, advogada, mas também sócia da empresa ******* Influence, recebeu de uma assentada a quantia de 5.500€ relativa a serviços jurídicos, mais 4.000€ relativos a serviços de marketing e publicidade.
Ou seja, na qualidade de credor que sou fico a chuchar no dedo, enquanto estes oportunistas receberam o subsídio da época desportiva de 2019/2020 e, em vez de me pagarem e aos restantes credores, pois os meus créditos derivam dessa época, distribuem entre si o dinheiro público.

Isto é um escândalo. Basta de hipocrisia nesta escumalha que tomou conta do União. É tempo de apertar os tintins a estes canalhas, com cara de mártires, que apoiados pelo do falido ******* Lopes tomou de assalto o União e apregoaram que traziam soluções. Esta canalha só trouxe miséria e desprestígio ao União.

Como credor exijo a intervenção imediata do Ministério Público. 
Chega de piratas e malabaristas … com falinhas mansas.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 9 de Outubro de 2021
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