Sugestão ao Pedro Calado: acabar com o farelo nos acidentes

 

O primeiro acidente pela mesma razão, se não souberem atuar.

Caro Presidente da Câmara,

d esde sempre tenho visto uma forma de atuar nos derrames provocados por carros acidentados que considero errada. Como anda na estrada e nos ralis penso que consigo não há perda de muito tempo para explicar.

Quando acontece um derrame de combustível ou óleo na estrada, não importa quem socorre mas como o faz, deitam farelo para ensopar. Depois os carros fazem o resto e a medida que passam calcam para chupar ainda mais e depois de mais seco, esse farelo desaparecem naturalmente pelas bermas e levadas.

Desta ação ocorrem duas asneiras, a primeira, o combustível e o óleo seguem na mesma para o ambiente se quebrar as suas características. A outra é que nunca se retira totalmente do piso o combustível ou óleo e, quando caem as primeiras chuvas, cria-se uma mistura altamente escorregadia que leva, mesmo com os carros bloqueados por travagem, a escorregar até ao embate, despiste ou invasão da faixa contrária.

Com a nova gestão da câmara, julgo que é preciso tornar este procedimento mais civilizado e não deixar o ónus a quem sem culpa, dias, semanas ou meses depois, se envolve num acidente sem perceber o que aconteceu. É preciso usar detergente que quebre as características do combustível ou óleo fazendo com que mesmo indo para o ambiente seja absorvido por forma a que a natureza tome conta mas sobretudo tornar o piso verdadeiramente limpo e sem histórico para novos acidentes.

Existe ainda outra questão, quem tem poços com levadas a trazer águas junto ás estradas sabe-o, a água para regadio fica com manchas de óleo à superfície porque recolheu dos acidentes e que foram, diretamente ou pelo farelo, depositadas nas levadas.

Existem equipamentos apropriados para isto.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 21 de Novembro de 2021
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