O político de estufa


A no após ano, assistimos a este momento comprado de promoção da Madeira, mas sobretudo de Eduardo Jesus, que vão abafando tudo o que vai mal. A companheira do Secretário do Turismo entrevista-o com profissionalismo promocional, com perguntas queridas e evitando qualquer mal estar a este senhor que reage mal às contrariedades. Que a ALRAM o diga! Está tudo gravado, mas para sair é difícil. Mais uma vez, tal como no Diário de Notícias, nos Congressos, etc, o secretário de estufa recebe elogios gratuitos de todos, com o turismo a desterrar a Madeira, por quantidade insustentável para as infraestruturas que temos, a frequência nas atrações turísticas e pelo custo de vida que aumenta os preços para eles, turistas, com os madeirenses com vencimentos miseráveis, os que o PSD e seus oligarcas querem para enriquecerem mais depressa. Eles formam equipa, o Governo executa o que a oligarquia quer. O madeirense vive mal para isso e acaba por emigrar. Devem odiar madeirenses, antes pô-los a andar da Madeira e importar mão de obra barata do que aumentar os salários. Com estrangeiros os salários são os mesmos?

Há quem diga, com graça, que depois da era de controlo total da Comunicação Social na Madeira, através da compra de rádios locais e jornais por Avelino Farinha, Luís Miguel Sousa e Jaime Ramos, assegurados pelo Mediaram para lhes pagar as despesas, que agora entramos na era das "Notícias na Cama". Começou com a CMF com o elo de ligação entre a assessoria e o director, acabou mal com as célebres imagens do "Bentley" que se investiga despesas. Agora temos este caso que não se toca, para quem sabe o ridículo é anual como a Festa da Flor. Só assim é que Eduardo Jesus pode mentir com todos os dentes sobre a monitorização da sustentabilidade, em vez de dizer que é um pau mandado dos oligarcas da hotelaria e amigos do Alojamento Local, que até querem destruir a antiga FAOJ e o secretário quer ajudar ... aguarda o momento. Ele aprendeu a ser mandado depois de ter sido posto a andar por Luís Miguel Sousa na primeira experiência governativa. A par disto está a classe de jornalistas que ora o são, ora estão em assessorias e trabalhos pagos, para cimentar o conluio e a falta de transparência das notícias. Depois quem diz a verdade é má língua. O jornalismo na Madeira é um bordel.

Na Madeira nunca há incompatibilidades. No continente seria possível ser entrevistado pela família e companheiros(as)?

P.S. #1: tenho pena do Jorge Gabriel, é genuinamente boa pessoa e amante do Porto Santo e da Madeira, e vê-se profissionalmente metido nestes esquemas.

P.S. #2: era bom que as pessoas começassem a ver como as coisas são e que acabem com coitadinhos e vítimas que não passam de perversos e políticos de estufa.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 5 de maio de 2024
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