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| Capa do DN - Madeira de hoje |
N ão gosto que me tratem por tonto e até sou capaz de aceitar uma boa proposta, equilibrada, falando verdades, vendo prós e contras mas, vamos por partes, temos dois jornais do mesmo dono na Madeira, a ERC nada diz, o que faz? Vai ter sede nova? Convém dizer as coisas como são e não fazer todos de parvos só porque açambarcaram o enriquecimento que deveria estar espalhado pela população da Madeira que, curiosamente está cada vez mais pobre. Até Deus, que criou o mundo, não enriqueceu tanto de forma tão escabrosamente assistida.
O senhor das Farinha que deita abaixo chaminé de projecto porque segundo ele está a "bulir", homem tão minucioso nesse aspecto que acho que poupou de outros lados para aplicar na chaminé, sempre teve um problema de terras. As pestes não se misturam com betão, é vê-la nos lugares mais desaconselhados pela ilha, assim se dão as festividades de Natal da Ponta Delgada e vão lá a correr para não só disfarçar com a narrativa que importa como ainda ganhar mais dinheiro com a asneira, é o ciclo da riqueza, deixa-se sempre ligação à próxima obra.
Numa altura que o povo anda de olho e nunca mais haverá terra no mar, sem uma grande confusão, jornal algum vai omitir que temos de novo um problema de terras, provindas do desaterro do novo hospital. E porque está mais fresco volto a lembrar o que foi o Natal na Ponta Delgada.
Estamos num tempo de se desfazer da terra, aloucadamente, é por isso que ganha a fiscalização que o poder e o obreiro, que jogam em parceria, querem. O que interessa é obra feita e dinheiro na algibeira.
Ninguém exibe estudos para o depósito de terras para saber se os resultados serão seguros, como diz o obreiro ... "biológico e sustentável". As terras do campo de golfe serão em que quantidade? Deus quando constrói deixa a natureza a trabalhar por milhões de anos, até Deus deve suspeitar se essa terra não vem toda bater à zona industrial e comercial da Cancela. Se chover como na Ponta Delgada como é? Há estudos disso? Teremos "terras movediças"?
Quanto à Meia Légua, todo aquele espaço era ribeira e ela designa-se por Brava, sabemos todos que a Madeira Nova faz muita fé no betão, quando escorre uma lágrima de água no leito mas, quando chove mesmo dá-lhes para fazer contas de aflitos, sabem como se aproveitam. Depois o homem da meteorologia até é atacado por desempenhar correctamente as suas funções, ele cá já ganhou o coração e a confiança dos madeirenses, tudo porque ele lixa os cálculos de apresentar ao povo.
Muito bem, o Novo Deus que criou a Madeira Nova e a pobreza, principal beneficiário da Madeira Estaleiro do Atlântico e de 50% do ORAM em obras, com certeza também beneficiário dos 6000 milhões escondidos, agora é ambientalista e a britadeira não se tornou em aterro para as terras do hospital. Tudo isto é mentira de algum tonto invejoso.
Mais abaixo, bem perto da foz existe um sítio chamado Boa Morte tal como a Ribeira é Brava. Com certeza que o proprietário do jornal não trataria de um estaleiro ou da sede como trata os jornais ex aequo.
Tenham bom dia todos.
Gostei de ler este texto do CM: Plantio de erros (link)
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 26 de Maio de 2021 07:12
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