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| Imagem DN (link) |
H oje o Presidente do Nacional, Rui Alves, disse que o Presidente da Assembleia Geral do clube, Miguel de Sousa, tem uma "personalidade bipolar e "desonestidade intelectual permanente", sinceramente, não se pode tirar de um para pôr noutro, não se consegue defender nenhum, ambos não deveriam estar nos destinos do Nacional.
Deve haver uma gestão desportiva dos clubes, despolitizar e retirar das cúpulas estes artistas que se aproveitam do fanatismo de alguns para arranjarem um escudo protector na sua vida pública.
Devemos, com o dinheiro disponibilizado, gerido por pessoas do desporto, maximizar a qualidade dos resultados e não estar sujeitos a autênticos "artifícios", de jogadas financeiras que acabam com "podões" na equipa. Aliás, todos os clubes que recebem dinheiro do Governo Regional deveriam ser auditados com rigor, pegando no caso do Marítimo como exemplo.
Se repararem, quando se discutia desporto veio o rancor político e a pergunta que se põe é porque está Miguel de Sousa nos órgãos dirigentes do Nacional se não prestava? Só agora Rui Alves, porque lhe pisam os calos, notou? Claro que não, simplesmente, como na política, os interesses criam sinergias e arranjam acordos de tolerância "win-win". Tanto Rui Alves como Miguel de Sousa vieram ao "mesmo", o clube, os sócios, é que deveriam ter acordado mais cedo para os abusos e aproveitamentos. Com tantos em cursos de desporto não há um formado para tomar conta do clube? Ou, onde mete a política sabem que não há hipóteses porque depois o Governo Regional, não vendo os seus mandaretes do controlo, não manda dinheiro, tal como fazem às câmaras de côr diferente ou outras instituições não controladas e capazes de instruir a narrativa em seu favor?
O Nacional está no auge da sua pandemia, que tenha coragem de limpar. Quando já não há mais para perder e a descida é uma realidade, é hora de criar outros alicerces ... DESPORTIVOS!
Nota: bem diz o CM que ficam a falar de pessoas e os temas importantes ficam para trás, como o Nacional.
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