Observação do Correio da Madeira


É evidente que o formato do Correio da Madeira pretende eliminar vícios de décadas, que estão cada vez mais refinados. Cabe-nos à luz de qualquer saudosismo ou do vício de desvirtuar as regras e as leis, detectar quando começam a tentar instrumentalizar o Correio da Madeira. Para não ser iguais aos outros ou mais um palco da pocilga regional.

Persistir em textos para atingir pessoas e não temas chama-se perseguição pessoal e não debate sobre assuntos, como desejamos. Esse é o nosso foco. Consideramos que a verdade informativa actual decorre de uma agenda, com preceitos e preconceitos, sempre tentado provar a honra por saberem que prevaricam.

O foco do Correio da Madeira é debater as situações, a realidade como ela é. As pessoas são "acessórios". Esta opção acontece porque, até a inexistência do CM, todo debate público era feito para neutralizar os adversários, promovidos a inimigos, carregados por fel, ódios, assédios e por métodos bem conhecidos que funcionam há décadas. Sempre menorizando, ridicularizando, adjectivando, arranjando modos de eliminar o mensageiro. Isso não é democracia, onde se debate e ganha pelo argumento. Eliminar opiniões matando mensageiros chama-se Ditadura. Neutralizando pelo medo ou necessidade a vontade própria não é Liberdade. Encapotados ou não. Alexei Anatolievitch Navalny ... só na Rússia. Tentamos evitar Joaquim Sousa, para lhe poupar às bocas do "Jornal Oficial do Regime" mas queremos fazer saber e provar que também existe Navalny's na Madeira.

Teremos que actuar.

No entanto, os temas não dissociam pessoas, é uma dica para a escrita. No Correio da Madeira todos têm espaço, só assim existe contraditório. Quanto às faltas de comparência nada poderemos fazer, vai da decisão de cada um mas, cada vez mais vão compreendendo, nem que seja por necessidade eleitoral de se fazer "representar". Não tem natureza sã, nem se inspira na vocação da plataforma, mas se está de acordo com os princípios é igualmente livre. O veredicto está na Opinião Pública que queremos ver valorizada porque, até ao momento, gozam-nos na cara com arranjos nos bastidores. Contudo, cada opinião pode ter contra-opinião, chama-se debate.

O Correio da Madeira está bem, continua a crescer e alguns por histerismo eleitoral ou inconveniência das opiniões acordaram para tentar instrumentalizar. Continuaremos iguais a nós próprios, sede de expressão do povo, seja ele um sortido de credos, géneros, ideologias, classe social, etc.

A diabolização do CM ficou no íntimo para trás, quem o pratica cai no ridículo, está descontextualizado, atrasado. Resta só o teatro defensivo da vida, em cada um, perante a realidade política e as atitudes de gente menor. Conforme o toque, conforme a dança. Estamos num tempo de "quanto mais vazia a carroça mais barulho ela faz".

Existimos há mais de 4 anos e viemos para ficar, estamos a melhorar o nosso site, quem entendeu vem, quem não entendeu fica para trás. Passar o tempo a diabolizar e depois vir se aproveitar da divulgação, NÃO! Ou veste a camisola da perspectiva do povo ou não tem lugar. Somos um site de opinião pessoal e não da notícia ou do corporativismo, qualquer que seja.