CM: quando as preocupações começam a preocupar.


Os paraquedistas da Opinião Pública

C aro CM, li o "artigo" de alguém que "sugere" que o CM apresente alguns dados de modo a suprir certas lacunas que o escriba entende serem cruciais para a  transparência deste "medium local", usando a caracterização do escriba.

Estes pseudo guardiões da moral e da integridade, que através de pseudo conselhos, muito literatos e com objetivos sub-reptícios, v. g. descobrir quem é o alegado "inimigo/adversário" que, na sua opinião, "sustenta" o CM, estão na verdade  preocupados.

Preocupados com a mossa que o CM vai fazendo na liturgia que há 47 anos vai domesticando a Madeira. Preocupados com a percepção,  finalmente, de que o CM, é a Voz do Povo, para usar uma designação tão em voga nos tempos do Abril cinquentenário. 

Preocupados com o facto de que o CM é uma plataforma onde os cidadãos, que cada vez mais têm a coragem de ser, precisamente, anónimos. Exatamente, tal e qual como os votos que caem anónimos nas urnas e cada vez mais contribuem para o empalidecimento da cor dominante da paróquia política, onde meia dúzia de "mesmos" com os seus  fiéis "mesmos", tentam a todo o custo prosseguir a sua doutrina de uma fé que cada vez mais convence menos.

Preocupados porque a multidão de anónimos,  descamisados e não só da sociedade, mais do que o conhecimento dos factos que denunciam no CM, comunicam, afinal, um verdadeiro pensamento crítico que influencia a opinião pública.

Preocupados de tal maneira que, após tantas tentativas de assassinato deste mensageiro que é o CM, dão o braço a torcer  e reconhecem o seu papel, o seu poder que o alcandora a um estatuto que não tem, o de ser um órgão de comunicação social.

Preocupados porque faltam exatamente 41 dias para as eleições.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 14 de abril de 2024
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