Os refugiados da Madeira

 

Só uma pequena parte da população liga à política,
o resto quer simplesmente viver sem a sua intromissão.

P ortugal deu asilo a jovens músicos afegãos e eles trouxeram know how de tradição musical afegã, a isso juntaram a clássica que estudavam. Juntaram diversidade e conhecimento. Os jovens vieram nervosos para Portugal, certamente melhor mas desconhecido, passado um ano não querem sair daqui, estão felicíssimos.

Os ucranianos estão a chegar a Portugal, uns estão até a guerra acabar para voltar para reconstruir o seu país, uns dizem que ficam, outros foram empurrados para a família emigrada, ou seja, quem ganhava o dinheiro na família não regressa, é a família que se instala em Portugal. É a dialética da vida procurando o melhor para cada um.

É bom que a Madeira perceba que enquanto escolherem a consanguinidade e nepotismo "famílio-partidária", usando a política em todas as áreas da vida e organizações regionais, para controlar e vergar pessoas ao sistema, regime e corrupção instalada, que vastas áreas do conhecimento dos nossos jovens estão a partir para desenvolver outros países. Isto acontece numa parcela de Portugal politicamente doente, por mais propaganda que façam, a Madeira é betão e Turismo e não dá resposta a outras profissões porque também não querem mudar. Os jovens madeirenses que estão a emigrar serão afegãos e ucranianos noutras terras, quando se estabelecerem serão felizes por usufruir de uma vida sem barreiras políticas, com imensos horizontes onde só eles comandam, mais ninguém os verga à estupidez para poder ganhar a vida.

Num momento onde é claro o bloqueio a tudo o que seja nacional, até a um secretário de estado madeirense, está mais do que tudo dito. Nem sequer o encheram de trabalhos em favor da Madeira, simplesmente bloquearam os contactos e dizem mal. Maldita ditadura da Madeira. Emigrem. Só um partido é bom e têm direito à vida. Quem os apoia determina a sua categoria...

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 31 de Março de 2022
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