A carta merecida


B om dia estimados seres que não se sabe quem são e escrevem para o Correio da Madeira, bem como os respetivos leitores. Uns e outros determinam os tempos que vivemos e comecemos logo pelo conteúdos. Para começar provocam medo, sim medo, nas minhas relações de amizade e com colegas de trabalho observo que o CM é amado e odiado, normalíssimo, odiado só pelos que vivem com pesos na consciência porque sabem como andam a subir na vida gozando na cara de toda a gente. Odiados porque acham que, nalgum dia, algum anónimo vai escrever sobre a suas trafulhices. Amados por todos aqueles que estão fartos deste imenso bordel para os que vivem cá e adorado por aqueles que nos visitam e conhecem a fina capa de verniz... mas que ganham vida lá fora. A Madeira é boa para gastar dinheiro mas não para ganhar, transversalmente.

Assisto desde há algum tempo a costumes e rituais nos serviços do Governo Regional, caso não saibam mas penso que sim, aquela cor típica do CM é motivo de vigilância pelos bufos do Governo Regional, metem as "fuças" nos ecrãs de telemóvel dos funcionários. Depois de alguns serviços tentarem bloquear o site, o que sucede é que as pessoas na liberdade da sua pausa para café vão ao exterior, comem e bebem mas também visitam pelos pacotes de dados as últimas publicações do CM. Depois andam aos segredinhos. Não pensem que isto é usar o tempo de trabalho no lúdico, nós temos um problema para resolver, o ambiente de trabalho na Função Pública e o CM é uma ferramenta nesse trabalho e de esperança.

Os rituais alteram-se mas não as leituras, tenho vindo a observar que antes passavam-se uns aos outros por chats e emails os links de verdades que saem sobre os serviços do Governo Regional e das Autarquias, inclusivamente oficiais. Depois passaram para aos particulares e agora as pessoas optam por ver na rua e em casa. Confesso que isto é de facto a PIDE, como muitas vezes narram em textos que publicam no CM, andam a substituir um órgão de informação que sucumbiu e que se tornou tão igual ao outro. Pela manhã, à chegada é o maior sururu, andam a ver em casa à noite e a comentar pela manhã. A conclusão é que os bufos dão cabo da imagem do PSD e do GR, exibem-se e são alguém por serem bufos. Os líderes partidários no GR gostam, permitem e promovem uma perseguição insana que não resolve nada. Acusar, perseguir e assediar é hoje em dia o maior problema na imagem deste Governo que é incompetente porque acolhe... incompetentes. A máquina está cada vez mais pesada, espartilhada e desanimada. Quantos mais, menos se produz e menos agilidade se tem. O trabalho de um antigamente está agora por 4 ou 5.

Esta carta vem na sequência do que publicaram ontem, o pedido de um texto no vosso dia de aniversário pela primeira vez. Sou funcionário público e estou em pausa de café e acho que de facto merecem toda a colaboração para que se saiba no exterior o ambiente que se vive. A carta começou a ser escrita ontem no meu telemóvel, só para não dizerem que passo muito tempo no café. Estas conclusões lógicas são outras das informações estúpidas dos bufos para ostracizar uns e abrir espaço laboral a amigos.

Temos um grande problema na Madeira, os críticos, todos, são ovos debaixo da mesma galinha que destina o nosso futuro coletivo, são tantos os ovos que alguns não eclodem pintos porque estão fora do aconchego da galinha. Para isso basta serem os melhores ovos e mais capazes de dar bons pintos mas que não têm condições. Só rameiras, bufos e incompetentes eclodem, é lamentável mas verdade, são os que se sujeitam a instituir este ambiente na Função Pública. Impressiona-me os resultados das eleições, sinceramente, ou são de facto muitos na estratégia de comprar, ou muitos mentem, ou há trafulhice, ou votam seres que não são daqui... Já não é uma questão de ver o melhor para governar mas acabar com isto. Estamos em ditadura, real!

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 4 de Janeiro de 2022
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Nota do CM: caro autor, sabemos de tudo isso, por essa razão 2022 foi escolhido como ano de luta contra a diabolização do CM. Vamos à luta, têm aqui o vosso espaço. Agradecemos a sua primeira carta.