Ninguém se pica com a paragem do Lobo Marinho


Até parece o Dornier...

Não era melhor escolher um bichinho que migrasse todos os anos
para o casco do Lobo Marinho (navio)?

O Governo da Madeira gosta de se armar melhor do que os outros, eu tenho uma pergunta. Alguém acha que noutra parte do mundo um armador fecha durante mês e meio uma ilha, durante mais de uma década, sem ninguém mexer uma palha, como que as pessoas do Porto Santo fossem de segunda?

Se nós população tivéssemos o poder de encerrar por seis semanas a actividade das empresas do senhor Sousa, nomeadamente portos, navegação e carga, ele iria ficar satisfeito? Se calhar sim porque pingava um apoio. 

Que triste sina, passagem de ano trancados em casa por causa da Covid, janeiro e meio fevereiro cambados sem ferry, Verão de porrada para aliviar o stress dos vândalos. Falta de transporte aéreo. Vivemos de quê? Ainda agora acabaram as eleições autárquicas e parece que as pantufas só mudaram de pés. Este presidente está visto que é mais uma nódoa a defender o Porto Santo.

Parece que noticiar 750 mil Euros na manutenção do navio, é algo que se joga a cara pela despesa que o armador tem, e quanto perdem 5000 pessoas no Porto Santo? 750 mil é uma pechincha, onde anda o navio de reposição? Este ano não têm lata de dizer que telefonaram para 100 armadores e ninguém tem um navio parado?

O Lobo Marinho em Janeiro é um exemplo de prepotência, de um DDT que acha que compra tudo e todos e exibe-se disso, agora tem um Diário para se pavonear e narrar como quer ser visto. Ele não sente nenhuma responsabilidade pela economia do Porto Santo, está mais do que visto, porque controla tudo e Rui Barreto, que recebe do mecenas apoios para o partido, com a finalidade de eleger seus candidato (Pedra e Pocinho), nada pode fazer enquanto secretário da economia. Para quê? Para acontecer como sucedeu a Eduardo Jesus? Neste momento vemos os paus mandados! 

Para quando contratar a organização do Rali dos Açores para ensinar o GR e o Sousa a fretar navios?

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 4 de Janeiro de 2022
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