O estudo que falta na Madeira


C ientistas americanos da empresa Living Carbon estão a estudar as árvores com a maior capacidade de absorver de dióxido de carbono (CO2), isto porque temos de plantar mais mas não temos espaço para plantar tantas árvores para conseguir reverter a situação das alterações climáticas.

Para além disso, esta empresa em São Francisco na Califórnia, está a desenvolver engenharia genética para criar novas variedades de árvores capazes de consumir ainda mais CO2. É também seu propósito retardar os processos de decomposição que liberta CO2 na atmosfera mas, aqui pergunta-se se não temos espaço para tantas árvores vamos arrumar onde os materiais por decompor?

Para terem uma ideia do vosso futuro, se continuarmos a negligenciar o estado do clima, em 2050 a atmosfera da Terra receberá por ano 1 bilião de toneladas métricas de CO2, situação que acelera de forma alarmante a temperatura global do planeta.

E agora a pergunta sacramental, os engenheiros que não deram um passo pelas Ginjas mas exibem-se na RTP-M e a nossa secretária da serra, em conjunto com a Universidade da Madeira, não poderiam levar a cabo um estudo sobre o que cada árvore da nossa Laurissilva é capaz de absorver de CO2? Ou isso seria uma péssima ideia para o betão e as Ginjas? Fica a ideia! Com certeza com apoio do PRR!

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira,11 de Novembro de 2021
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