O gangue da Renovação

 

O gangue, os escolhidos, dizem muito sobre os actuais líderes da Renovação.
Acumulam ovelhas negras, bajuladores, incompetência, mal educados, insolentes,
guengas, linguarudos, consaguinidade, afastam a boa semente, pensante, gente de brio
e qualidade, gente que dá trabalho por questionar e fazer o contraditório para que
as asneiras ocorram dentro de portas e não no vexame da praça pública.

E xiste uma clara aversão nas redes sociais contra o candidato Pedro Calado e, se numa primeira hora uns funcionários públicos, pagos a 3.500€/mês, sodomizavam as redes sociais com tretas, depois, puderam reflectir e observar que nada era fabricado.

O gangue da Renovação tem por hábito trazer toda gente ao seu nível para encontrar um ponto de igualdade, o chiqueiro, para a partir daí construir a narrativa. Explico-me melhor, o gangue da Renovação não é Povo Superior mas sim inferior, só tem o poder conferido por eleições onde uma boa parte vai em cantigas do gangue. É o poder que promove um exibicionismo dos fracos de argumentos com o Quero, Mando e Posso. Depois de terem poder, governam para si e ameaçam todos aqueles que, participando na democracia, na concorrência leal e na selecção natural se acham capazes de disputar com eles a ambição por uma melhor vida, a realização profissional, como candidatos eleitorais, de emprego, de concurso público, etc.

As décadas de poder e a total desvirtuação do contexto de "oportunidades para todos", fizeram com que uma nova geração de Renovadinhos herdasse poder sem saber lidar com ele. São filhos deste e daquele, respectivas famílias conexas e amigos mais próximos. Os lugares públicos de confiança política ou de carreira na Função Pública são tidos como um exclusivo do partido, onde esta nata vegeta, escravizando os outros e usurpando trabalhos para brilharem, instalados em novas orgânicas feitas à medida, majorados no vencimento por mordomias bem exploradas para que ninguém, entre eles, se sinta inferior mas certamente bem acima de todos os restantes ... patas-rapadas. Na hierarquia agora manda mais quem ameaça com o partido ou recebe mais dinheiro. Alguns fingem poder por se posicionarem com informação privilegiada mas, até no partido não valem nada, só são filho deste e daquele por quem foi metida uma cunha. Mas, instalados na elite, exibem-se num completo vazio. E o povo vai saturando.

Não se exibem sendo úteis, profissionais ou acrescentando alguma coisa na função, caem nas graças trabalhando a parte política de agradar os líderes políticos com atitudes gratuitas de conservação do poder e consequente a sua oportunidade de emprego. Acham que o seu privilégio de partido que passa por cima de todos no atendimento na Saúde, na burocracia do Governo ou até dos jeitos das empresas do Regime são o ambiente de todos. Se para eles está bem, o resto, mesmo sem dinheiro para comer, estão bem.

Desta conjuntura nasce a insolência sempre presente e detectável no gangue da Renovação, depois, paralelamente, os líderes sem ideias e argumentos também enveredam pelo caminho fácil de enganar com mentiras, falsas promessas, de desconversar e insultar, o que juntando-se a gente fraca, sem categoria para ter poder, gera o instinto de autoritarismo em grupo, de querer calar os outros atingindo as suas necessidades básicas. Quando o gangue fala de política suja ninguém cai na conversa, quase todos os madeirenses percebem no dia a dia que, se não pertencerem ao PSD são lixo e que são permanentemente passados para trás como lixo. Portanto, as conversas do gangue da Renovação, em campanha, é lixo, não apaga as atitudes do dia a dia. É isso que está muito presente nesta eleição.

A maior oposição que o gangue da Renovação sente é das redes sociais, de pessoas saturadas, cansadas, fartas de ver um ambiente que não as respeita nem valoriza, deixadas para trás na vida quando têm tanta ou mais qualidade do que os "eleitos". São os "pendurados" que não são do PSD e foi por isso que Rafaela Fernandes foi "linchada" na Praça Pública. Não piquem o balão prestes a rebentar.

O gangue da Renovação ainda não percebeu da multidão de lesados das suas políticas e atitudes mas, porque estamos em campanha eleitoral, associa-se qualquer atitude às listas opositoras. Nada mais errado e isto no Funchal é claro e visível, nas redes sociais estão pessoas que odeiam a Renovação pelo destrato que têm no dia a dia, e vão se vingar! As listas opositores são veículo para a intenção maior desaparecer com este PSD, esta Renovação, este gangue de gente que não respeita nada e vence no chico-espertismo porque os líderes não têm qualidade. Estamos fartos! Agora querem falar? Virem as costas como no dia a dia a todos aqueles que não pertencem ao PSD, quem tem tachos que renda e vote mas ... vote só uma vez! O gangue só governa para si por isso o poder não lhe pode ser dado.

As eleições são o único momento em que temos a palavra.
E não há Quero, Mando e Posso!

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 17 de Setembro de 2021
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