O Marítimo é outra instituição cristalizada, à volta dos mesmos, que insistem estar e controlar tudo o que é movimento de massas, caindo assim em graça de um partido aflito que subsidia para ter as pessoas entretidas. Para gente tão superior, os objectivos são paupérrimos. O Marítimo é um clube que teve tudo do erário público quanto a instalações desportivas, nomeadamente o seu campo. Terreno, obras e manutenção foram asseguradas pelo Governo Regional.
Em Tribunal decorrem queixas fundadas e que vão levar à condenação de alguns dos seus dirigentes por fugirem ao fisco, à segurança social e à escrituração correcta da contabilidade por via de paraísos fiscais. O erário público concede milhões e o Marítimo, em vez de lealdade, devolve esquemas.
A equipa do Marítimo tem andado pelas ruas da amargura, não sabem escolher plantel e parece que, o dinheiro disponível que é dado para promover a Região, resulta numa série de esquemas onde se aposta em "promessas" duvidosas que nunca acertam (ultimamente) para uma temporada desafogada mas, que acerta nos interesses pessoais de algum. O Marítimo de certa maneira parece o Governo Regional, para a coisa pública falha mas para os interesses pessoais acerta.
Estamos no início da temporada, com bom tempo, sol e água é a alegria de qualquer relvado, não precede de qualquer utilização intensiva e houve muito tempo para recuperar, basta comparar com outros estádios mas, sabemos que na Madeira evita-se comparações, porque o Povo é Superior e está acima disso, por aí andam muitos, sempre os mesmos, nas mesmas áreas, hegemonia e monopólios.
Um azar desportivo pode-se ter, pode-se ter uma série de maus jogos por má estratégia, contingências, lesões, Covid, etc. Um relvado no início da temporada ser interditado é uma vergonha! E dizem que é para promover a Madeira.
Com esta interdição, é preciso colocar tudo na mesa e resolver. Foi má concepção da drenagem, o tipo de solo, a relva, o tratamento, a rega? O campo tem exposição solar e não enferma dos problemas de estádios muito fechados, quase pavilhão. No Marítimo tudo cristalizou. Qualquer dia, para empatar, fazem uma parede de blocos na baliza mas, assim se afasta muito mais gente dos estádios do que pela Covid. As pessoas gostam de ver o jogo da bola e não dos outros, onde os dirigentes são as estrelas e os jogadores perfeitos desconhecidos.
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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 23 de Agosto de 2021 12:22
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