Prémio do Rodrigues


B um Duia, aqui Lúcifer, o diabo mais puro porque vive na Madeira. Vou escrever já traduzido porque se for a falar como a Dolores ninguém se vai rir. Então, soube-se que José Manuel Rodrigues disse a Alberto, tu vais receber um prémio e ele ... "aí não vou não" ... e José Manuel Rodrigues insistiu porque era sobretudo para o bem dele o prémio ao Alberto, e Alberto "que não, não e não". Ele bem que escondeu a co-autoria com Rubina Leal, um velho "amor" de Alberto por traição. Rodrigues e Leal, dois necessitados no limbo sendo Alberto o cinto de castidade para manter as virgens à tona de água. José Manuel Rodrigues esqueceu-se do principal: "- vai-se beber uma garrafa de Johnnie Walker?". Foi o único indivíduo que consegui, até hoje, dar a volta à cabeça de Jardim com uma birra, felizmente só com mazelas no membro de cima. Era assim que José Manuel Rodrigues deveria proceder mas não há diplomacia, só cotoveladas dos dois para dar andamento à coisa.

Mas, se por um lado temos o plano errado, com as pessoas erradas, com a individualidade certa para nome do prémio, Alberto prova que bem fez Albuquerque em dar o nome do Aeroporto ao Ronaldo que, felizmente dessa vez, foi sem trombose e a pista não ficou aos Sssss. Eu acho que o prémio ideal para Alberto é o Prémio Incineradora da Meia Serra ... ardeu milhões como ninguém, ardeu delfins como biomassa, ardeu a vida de muitos madeirenses como Judeus pelo Hitler. Heil!

Bom, já que temos que entregar mesmo o prémio este ano e ninguém o quer, vou sugerir que o entreguem à verdadeira instituição, o grande ícone que representa a nova era da pandemia dos nossos tempo, falo dos Renovadinhos! mas dizia, o grande ícone, o papel-higiénico, o que não desmerece em nada ser substituto Alberto.

Não se pense que o papel higiénico não tem um carácter ruim como Alberto se não, merece ser premiado, repare-se quantas e quantas vezes temos brutas discussões com o papel higiénico sentados no suplício e impotentes perante factos. Se os picotados do nosso papel higiénico foram em dia de lâmina gasta na fábrica, puxa-se o rolo e ele desenrola todo para o chão. Se foi dia de lâmina nova, irra, puxas para vir um bocado capaz de limpar o traseiro e só sai folha a folha. Se é dos pendurados sem caixa, o vapor do banho faz rolinhos. Digam-me se isto não é um s***ninha igual ao Alberto?! Mas nestas coisas de papel higiénico o PuPuDê é muito parecido, quando é de uma folha só assemelha-se à fica capa de verniz, usando, temos de novo a mesma experiência que temos com o PuPuDê, vai-se o "papel" e fica o dedo.

Chatice mesmo é quando o problema não é da lâmina, olha-se à volta e nem sombra de papel, temos um endividamento higiénico. Conforme arrefece à procura de solução, mais incomodo fica, é tipo margarina a ganhar consistência na frigideira do bife. Em casa, vá que não vá, resolve-se, agora em local público, irra de novo. Abre-se a mochila e tem o panfleto do Calado para a câmara, não dá, ele limpa-se mas o papel dele é "liso" que nada fica a dever ao endividamento higiénico, acaba por besuntar a "margarina" toda no rabiosque. Procura-se mais um bocadinho, o papel que resta não é indicado para zonas sensíveis, percebe-se nesse momento a descrição do suave, de duas ou três folhas, é importante que limpe maciamente e não fique o dedo em vez do papel. Isto é chapadinho a problemática da Covid e da política, ao descrever a proeminência da questão só me lembro de outra, mê cride Ramos, que diria ... "estamos melhores do que o continente". Irra, nem imagino o que será pior no continente, uma sanita turca de rabo para o ar à procura?

Mas se uns bem são lembrados pelos panfletos para limpar, outros só de vê-los traçam ali uma dor na tripa que ficamos na dúvida se são gases ou mistura. Pior do que a solidão na sanita sem papel é uma cueca com mistura rua fora. Reles, de último grau, é ir atrapalhado e apanhar de frente um Sanitas ambulante, cheio "da papele". Mesmo falando como a Dolores é uma Sanita de sucesso. Para vocês terem ideia da situação é tipo fossa aberta em dia de giro, se o Amílcar não levar a água toda para o campo de golfe para cagar de saco.

Vamos entregar o Prémio Rodrigues, o caga de saco da semana, prémio que nunca fica por dar. Não é para Eduardo Jesus e os aviões de americanos, Não é para Pedro Ramos. Não é para Miguel Albuquerque, ... tchan tchan vai inteirinho para a Pérola do Atlântico, o cubano mas madeirense desde que tenha tacho e o centrista mais social democrata de todos os tempos, o prémio "sagrado" como as suas promessas vão para Lopes da Fonseca!


Explicação, para a categoria de Assembleia que temos, o prémio merece ser dado ao Lopes da Fonseca, já que o autor material e higiénico da Casa de Loucos não deseja o galardão. Pela boca morre o peixe, a Assembleia que formou não está a altura dos seus créditos? E tem? Pela boca morre o peixe.

Nota 1: o nome do verdadeiro prémio foi omisso porque o homem não merece chacota.
Nota 2: estou pegado com a toilet, meu último artigo foi o "Merda em formato digital" também na ALR, mas nesse dia não havia palha de aço para limpar aquelas bocas.