O Coroné do Ribeiro Seco - Pai Tirano das Artes

 

Há um problema de nunca ninguém se demitir,
é que acumula e fica sem pingo de idoneidade.
Também há dignidade na demissão.

O Presidente do Conservatório de Música da Madeira não tem emenda e continua a desempenhar o papel de “Pai Tirano” na liderança desta instituição. São maldades atrás de maldades, principalmente contra o seu principal alvo, os docentes, aos quais não esconde a sua enorme sede de vingança e rancor, e segue frustrado na sua luta sem quartel, na busca incessante dos possíveis autores dos textos que o visavam no Correio da Madeira.

O “Zechino de Lata”, que nos últimos tempos limitou o seu círculo de amigos, e apenas confia cegamente em “Plagiete Estarola” e Gigi “Pé de Jarro”, está mais implacável do que nunca, e há meses tenta arranjar forma de impedir professores de participarem em projetos fora da área de ensino, com ameaças de retaliações caso o façam, esquecendo que alguns estão inseridos em projetos de interesse cultural, algo que ele não pode de forma alguma impedir. 

Este Cino Tortorella da Calheta, atua sem qualquer respeito pelas hierarquias, e total desprezo pelas regras, chegando mesmo organizar eventos sem as respetivas licenças da Inspeção Regional de Espetáculos, passando por cima da Diretora Regional da Cultura, cargo que no passado ele queria anexar sob a sua tutela num Instituto das Artes, que iria arrastar definitivamente esta área para a cloaca.

O seu comportamento de acéfalo caciquista, persecutório ao estilo daquele que praticava nos bons tempos da Direção de Florestas, o regente agrícola e ator em part-time, “Rochedo Von Selva”,  que com seu estilo safardana e atitude à Coronel do Ceará mandava e desmandava na área do ambiente, à semelhança do que faz este senhor, na área das artes, onde já ganhou o título de “Coroné do Ribeiro Seco”.

Este professor doutor que se gaba de ter estudado com vários pedagogos internacionais, dos quais destacam: Pierre Van Hauwe, Bruno Bastan, Eller Zumermayer, Jos Wuytack, Edwin Gordon, Witold Szolonek, Joseph Moreno e Ernest Wieblitz, mas que de pedagogia percebe pouco, diz-se autor de mais de 100 instrumentações de canções e temas para crianças, segundo o método de Carl Orff cujo o contributo foi enorme na área da pedagogia musical, ao contrário deste conhecido plagiador. A única coisa que o Zechino de Lata tem desse metódo Carl Orff  é o efeito Carmina Burana, uma cantata emoldurada por um símbolo da Antiguidade — a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança, mas não apresenta uma trama precisa, tal como ele.

No meio de tanto currículo e tanta gaborolice, o ex-libris da sua obra, foi sem sombra de dúvida, a grande canção de amor “Meu Cavalinho de Pau”, cuja parte melódica está inspirada no complexo dodecafonismo e a letra na sua vasta experiência no mundo do escutismo poético, onde é conhecido com “Jorge Baden Ritto” pois se tivermos segunda leitura encaixa perfeitamente no seu perfil de autor de canções infanto-juvenis, segundo o método Carl “Off”, podemos constatar que são perfeitas para serem secundadas com uma dança sensual do professor de leste “Sergay”, o mesmo que foi acusado na justiça de envolvimento com menores, mas que conseguiu sair impune. 

Para os que também não sabem, é bom que fiquem esclarecidos que este senhor egocêntrico, narcisista, megalómano, deixou uma bela recordação no Gabinete Coordenador de Educação Artística, um saco azul que foi objeto de uma auditoria do tribunal de contas:

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Passados estes anos, continua por esclarecer que investimentos foram feitos a coberto dos cachets arrecadados por essa associação corriqueira, hoje extinta.

Quanto a nós, os que dependem de forma direta desta área, temos que suportar por mais 2 anos (pelo menos) o Mugabe das Artes que já caminha a passos largos para a reforma, pois já tem 66 anos, decadente, com sua visão completamente estagnada, mas que continua a sua birra competitiva com Teresa Brazão para ver quem é que sai por último do tacho, que para aqueles que não sabem é equivalente a Diretor Regional.

Antes de terminar, um voto de Congratulação aos cargos quase eternos da República da Madeira, ao género da Burkina Fasso.

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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 12 de Julho de 2021 17:56
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