O retrato da Autonomia no 10 de Junho



O retrato da Autonomia:
Os casebres da pobreza, a grua que se destaca mais do que a estátua,
a Autonomia da Madeira tomada de assalto para
enriquecer patos bravos. A Autonomia perde-se com interesses à frente.

M uitas fotos, demagogia, propaganda, populismo a fingir que são iguais ao povão, alertar é crime da massiva mancha de assalariados para abanar a cabeça e dos líderes de cair em graça. Pelas redes sociais, ser "do contra", ou seja, abrir os olhos para o que se passa, gera ódio dos que querem continuar pobres e ao serviço de uma Madeira sem futuro. O Comodismo assenta em muitos pobres, na oposição, lesados, ninguém quer mudar. A terra não tem comparação para poder usar os miolos, não tem comparação para ousar desejar melhor como os outros, tem narrativa única.

Falam de Costa mas Marcelo é igual, é a técnica da República para cumprir o calendário mas não tocar na Autonomia da Organização Criminosa que definha a Madeira, deixá-los para lá como querem com as máfias tantas vezes sufragadas e que agora chegam ao cúmulo do Calado, e restantes emissários lobistas, terem uma lista para a CMF.

É Marcelo a banhos, no multibanco, na poncha, junto a Churchill, em contacto com as populações, a rodagem de uma fita do populismo e, claro que a comunicação social adere, dá muitas visitas de um povo entorpecido, que só quer coisas bonitas, exactamente o que o poder dá.

Todos fingem, todos apresentam a melhor cara e ninguém quer saber dos verdadeiros números e problemas da região e da sua população. A palhosca, o casebre, a barraca montada à frente da Autonomia diz bem da sensibilidade de todos para a realidade madeirense. Não vejo diferença entre esta coisa à frente da Autonomia do outro triste que, a escassos metros, banido com a sua "alegre casinha" no único muro que conheço sobre uma ponte que tapa a vergonha.

Assim vai a Madeira que não compreende o que os políticos andam a fazer, enquanto a sua vida definha. O 10 de Junho é uma paródia de fait divers. Como tantos outros, haverá verborreia sem acção. E cumpriu-se o Dia de Portugal na chafurdice da Madeira.

Que nunca falte o dinheiro para a paródia.

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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 9 de Junho de 2021 13:13
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