O s textos que publicamos são todos originais e, apesar de anónimos, foram-nos confiados à divulgação. Se cumprimos escrupulosamente com o sigilo e o anonimato, através de um sistema que confere confiança a quem escreve, já muitos perceberam da nossa idoneidade e até enviam por chat do Facebook. Este valor custou-nos muito a atingir por persistência e horas sem as nossas famílias, não vamos tolerar mais diabolizações.
A nossa existência depende da relação de segurança e confiança que estabelecemos com o povo, razão pela qual nascemos para lhe dar palavra sem assédios. O Correio da Madeira nasce da observação do facto de grande parte da população não ser representada e receber atenção apesar de estarmos em democracia representativa.
Recebemos queixas de autores que vêem os seus textos copiados e a serem usados noutro sítios, até por políticos para fazer ... política. Não vamos sustentar egos, incompetência, política ou maldade.
Inibimos o nosso site à cópia, tal como no passado inibimos os comentários no que publicamos porque alguns não sabem estar. O Correio da Madeira tem de ser mais exemplar e idóneo do que todos os outros pela sua natureza, evitar os erros que visam denegri-lo, pelo teor da linguagem, pelo desinteresse dos textos, todas as formas de, não podendo abatê-lo, torná-lo desinteressante. Usurpar o seu tráfego usando os seus textos originais, que expõem ideias que outros não sabem ter e escrever, não podem servir para alimentar carreiras. Nem mais nem menos do que a estratégia "se sou mau exemplo só me resta trazer o inimigo (adversário) para a lama".
Temos mais dois níveis de inibição para evoluir, disso dependerá o ambiente na rede.
Vamos também começar a banir perfis que nos diabolizam e que voltam a usar ideias ou textos omitindo o Correio da Madeira. Acabou o tempo da pedagogia e da tolerância. Já chega de tornar a opinião crime. Quem quer partilha. Partilhar não significa concordar mas simplesmente mostrar que é importante dar a ler para fazer contraditório, cada um depois tira ilações, assim como nós na plataforma não concordamos com todos os textos mas somos pluralistas e ecléticos. A nossa missão é divulgar sem assédios para que os assuntos sejam debatidos e, quem não concordar, deve escrever e responder. Tão simples quanto isto.
Estamos a inserir mais alterações ao nosso site. A devido tempo informaremos. Estamos já a ser mais exigentes com os textos para a publicação.
