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| A imagem que envio é do DN - Madeira (link) |
N os últimos dias as notícias deram-nos conta de um homem com 54 anos que desapareceu no mar em frente à zona da Atalaia, no sábado passado à noite, quando aparentemente se dedicava a apanha de lapas. (notícia 1, notícia 2)
Os meios usados mostraram-se ineficientes para encontrar o homem, lanchas, drone e desde terra de binóculos (link). O interessante é focarem a busca aérea (link), através de drone (limitado) para colmatar uma verdade, não temos helicóptero de busca e salvamento neste momento. Um heli é mais eficaz e pode içar em zonas de difícil acesso. Com certeza, ao sair este pormenor para domínio público, justificarão que nada poderia fazer nem era o meio adequado ... mentira. A autonomia, a distância percorrida, a visão no alto e a vigilância por quadriculas de uma extensa área seria possível.
Caricato é se pedir que as tripulações de embarcações de recreio e pescadores vigiem, se por acaso ali passarem. Ambos os lados têm afinal os mesmos equipamentos, outra caricatura ... Não se pode dar esta mostra de incapacidade aos cidadãos, a quem sem mais remédio e meios, têm que se expor. Parece que a ilha do Povo Superior funciona mais ou menos assim, somos os maiores na Saúde mas, se queres um conselho, não adoeças. E é da Saúde a Protecção Civil! Estamos bem apetrechados com tudo mas na hora da busca e salvamento dá este triste espectáculo. Somos uma terra de superavit com demasiados e cada vez mais pobres. Algo está errado no reino dos superlativos.
Os meios aéreos para aterrar no Aeroporto da Madeira existem, para o transporte simples. Para buscas e salvamento não. Significa que não é só nestes casos que estamos sem cobertura, junto à costa, mas também os da marinha mercante, cruzeiros, iates, embarcações de recreio, etc. Passaram-se 4 dias e nem dos Açores nem do Montijo levantou um Merlin EH101 que fosse.
Estamos num isolacionismo autoritário comuno-social-democrata, orgulhosamente sós para que ninguém meta olhos na cleptocracia que cá anda, que vende sucesso pelos jornalistas e assessores vendidos. E mais uma vez numa questão de meios, sou eu, um cidadão com um tablet que manda para o Correio da Madeira algo que ninguém explora ou diz.
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 26 de Maio de 2021 12:21
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