Fadistices sem modos


E m tempos complicados, quando deveria reinar maior união na classe artística, há quem continue a ser maldoso com os colegas, dando o exemplo daquela que é fadista mais popular da Ilha da Madeira, Sra. G**** P******.

Esta "artista" passa os seus dias (basta consultar suas 4 páginas de Facebook) a fazer autenticas campanhas difamatórias contra pessoas de bom nome,  muitas das quais sem direito ao contraditório, pois ou desconhecem, ou se tentam se defender são logo bloqueadas ou achincalhadas a triplicar. 

Esta senhora com requintes de malvadez, passou  anos, a sondar locais e cachets de colegas, para depois tabelar a carreira por baixo, e  cobrar 15-20 euros em muitos sítios, e por vezes nem os cobrava, oferecia o serviço, para ter o prazer de de deixar outros colegas sem trabalho, e mais grave é que alguns empresários alinhavam nisto, tudo na clandestinidade, sem recibos verdes, por isso ninguém quer um sindicato por perto.

Com o passar dos anos, refinou sua especialidade, e passou a ser uma espécie serviço de necrologia e catástrofes nas redes sociais. Já assisti por diversas vezes a coisas inconcebíveis em pleno século XXI, como fazer diretos de velórios e funerais, filmar o defunto e para não falar de selfies ao lado de quem finda a vida terrena. Isto é permitido? Um morto não tem direitos por estar morto? Acham que isto não merece ser denunciado? Uma artista, seja ela de que patamar for, não tem que de ser um exemplo,  ter princípios,  ter ética, moral, respeitar os colegas, se portar decentemente perante a sociedade? 

PUB: dê LIKE na nossa página do Facebook (link)
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 5 de Março de 2021 13:58
Todos os elementos enviados pelo autor.