E se pouparem despesas para entregar aos comerciantes?

 


Boa tarde a todos, leitores e CM. Grande site, aguentem-se!

O que vou expor não é um palpite mas uma comparação que conferi. Estamos num tempo crucial para decisões mas como estamos a gerir dia a dia parece que há uma certa falta de discernimento. Se colocarmos os timings da primeira vaga sobre a segunda, quando ainda não sabemos quando vai ser o pico desta segunda vaga (para então começar a descer) mas, se o fizermos todos os dias colocando o pico, sabemos desde já que o Natal e Ano novo têm grande probabilidade de serem confinados. Confinado ou um sucedâneo qualquer. Atenção que a duração tem tendência de ser maior porque a segunda vaga é mais aguda. O respeito pelas medidas de contenção e o que se passar nos nossos hospitais vai determinar se os madeirenses actuam por medo ou continuam armados em bons.

As ornamentações de Natal são feitas por tradição dos madeirenses e para atrair turismo. Também para criar ambiente para atrair pessoas ao comércio. Antevendo um ano sem retorno do investimento e, até a passagem de ano parece que não vai ter enchente, começando pelos navios de cruzeiro e aviação condicionada pelos confinamentos, porque não entregar esse dinheiro como apoio sob forma de desconto nos impostos directamente? Aproveitem o processo sem visto e anulam as iluminações. Estou a pensar no Funchal, cada concelho teria a sua capacidade de decisão.

Continuamos a viver no normal quando estamos no novo normal. Também não concordo com a estátua em São Martinho, é ridículo estar paralisada por falta de dinheiro, falta dinheiro ao despesismo quando a população está necessitada? Ninguém vê os verdadeiros números do desemprego e da falta de rendimentos nesta terra?

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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 4 de Novembro de 2020 15:06
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