Vem aí a politização dos animais

 


É popular, tem muitos seguidores e amigos dos animais, dão nas vistas e movimentam massas, importa controlar. Com a permanente aflição em arranjar dinheiro para cuidar dos animais, o PSD tem a ponta que mais adora para se intrometer entre aqueles que fazem por gosto. Encontrará alguém para "tomar conta" dessa área. Normalmente um vendido como os Miras da Assembleia. Num modelo Gesba que fará algum pupilo ter bom ordenado e controlar o dinheiro, enquanto os que sempre amaram animais se sentirão dependentes e com muito menos autonomia se comparada com este tempo de aflição. Se tudo isto se consumar, um dia terão saudades ...

DN - Madeira

Os animais precisam de um enquadramento do tipo IPSS para Casas do Povo, a função ou lógica pouco importa, conta o dinheiro e o controlo das massas. Quem esteve na génese da "política na pobreza" ... IPSS/ Casas do Povo foi Rubina Leal. Agora, caída em desgraça e sem "mulheres", talvez animais seja uma saída profissional. Já pouco importa se andou de cartaz, com animais ao colo na campanha ou a fazer a vez num resgate animal, ... nunca levou um saco de ração depois de abusar da imagem. Se aparecer com dinheiro, deve ser currículo quanto baste para uma cúpula de cooperativa animal. Que se distinga quadrúpedes de bípedes e que se cuidem os valorosos que todos os dias batem a Madeira a pente fino pela causa animal e que com a sua credibilidade movem doações. Que tal "jogar" simples? Estamos fartos de política.

Acho que só falta a politização do papel da retrete que foi algo muito popular nos últimos tempos por conta do Covid. Vamos lá, e a cooperativa do papel da retrete?

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Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 4 de Outubro de 2020
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