H oje, todos os madeirenses assistem em directo ao assassinato da idoneidade de um jornal secular às mãos de dois patos bravos, um jornalista lambe-cus e dos políticos sabujos que instrumentalizam a nobre missão do parlamentarismo para manipular a verdade dos factos.
Perante tão nojenta saga, um remake de Rafael Macedo, será impossível o jornal em causa se defender do (entretanto) proprietário, através de uma maioria isenta na ALR, em respeito pelos dinheiros e património públicos, depois de mais uma jogada nojenta, onde um DDT compra por outro para acabar cedendo a posição para eliminar acusações ... as do malfadado inquérito. O DDT, tornou o seu jornal mentiroso, instrumentalizou a ALR e amordaçou a Justiça. O que o nosso dinheiro faz nas mãos erradas.
Os safados do PSD e do CDS forjaram mais uma conclusão em benefício da porca política, da corrupção, do compadrio, do crime sob cada vez mais formas, sobretudo organizado ... como se vê. No furto das pedras, ficam mais uma vez como culpados os contribuintes que vêem todo jogo mas, são os criminosos por indignação e opinião. E se falarem muito, por difamação. Só não se prova a verdade.
Mais perverso ainda, é ver um sabujo jornalista, vendido ao poder, a condenar tacitamente o trabalho de colegas sem fazer o contraditório, mostrando a palhaçada que foi mais este inquérito. Num jornal independente, saía já hoje os mesmos documentos entregues no Ministério Público, que não são recortes de jornal como fazem crer no inquérito. Do MP também não se vê actuação, parece que o segredo de justiça e a dilação beneficia o infractor, nem instruí processo contra os furtos nem considera haver difamação. Andam todos a brincar se calhar. A Justiça permite a construção de uma narrativa e a instituição da mentira. Quanto ao jornalista sabujo, a popularidade tenderá a crescer por entre os beneficiários do servicinho mas crescerá a aversão nas redes sociais. As pessoas não são acéfalas e a rede não é estúpida como muitos gostam de fazer crer.
A Assembleia Legislativa Regional, uma casa onde deveria reinar a fiscalização, assistimos à subserviência de uma maioria aos lóbis e ao governo regional, ao uso e abuso de procedimentos, comissões e inquéritos, em função de objectivos políticos para ilibar os verdadeiros responsáveis que trazem a má governação que causa a pobreza ao povo. O Covid-19 mostrou que o mundo é volátil, num estalar de dedos, cuidem-se ...
Perante tão nojenta saga, um remake de Rafael Macedo, será impossível o jornal em causa se defender do (entretanto) proprietário, através de uma maioria isenta na ALR, em respeito pelos dinheiros e património públicos, depois de mais uma jogada nojenta, onde um DDT compra por outro para acabar cedendo a posição para eliminar acusações ... as do malfadado inquérito. O DDT, tornou o seu jornal mentiroso, instrumentalizou a ALR e amordaçou a Justiça. O que o nosso dinheiro faz nas mãos erradas.
Os safados do PSD e do CDS forjaram mais uma conclusão em benefício da porca política, da corrupção, do compadrio, do crime sob cada vez mais formas, sobretudo organizado ... como se vê. No furto das pedras, ficam mais uma vez como culpados os contribuintes que vêem todo jogo mas, são os criminosos por indignação e opinião. E se falarem muito, por difamação. Só não se prova a verdade.
Mais perverso ainda, é ver um sabujo jornalista, vendido ao poder, a condenar tacitamente o trabalho de colegas sem fazer o contraditório, mostrando a palhaçada que foi mais este inquérito. Num jornal independente, saía já hoje os mesmos documentos entregues no Ministério Público, que não são recortes de jornal como fazem crer no inquérito. Do MP também não se vê actuação, parece que o segredo de justiça e a dilação beneficia o infractor, nem instruí processo contra os furtos nem considera haver difamação. Andam todos a brincar se calhar. A Justiça permite a construção de uma narrativa e a instituição da mentira. Quanto ao jornalista sabujo, a popularidade tenderá a crescer por entre os beneficiários do servicinho mas crescerá a aversão nas redes sociais. As pessoas não são acéfalas e a rede não é estúpida como muitos gostam de fazer crer.
A Assembleia Legislativa Regional, uma casa onde deveria reinar a fiscalização, assistimos à subserviência de uma maioria aos lóbis e ao governo regional, ao uso e abuso de procedimentos, comissões e inquéritos, em função de objectivos políticos para ilibar os verdadeiros responsáveis que trazem a má governação que causa a pobreza ao povo. O Covid-19 mostrou que o mundo é volátil, num estalar de dedos, cuidem-se ...
Na Madeira, oficializa-se a mentira através do linchamento da verdade. A justiça se calhar arquiva, destrói-se o jornalismo, e todos nós madeirenses temos de novo toda a culpa por crimes como a indignação e a opinião, perante os impolutos ricos que tudo compram.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 29 de Julho de 2020 06:37
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