A Libertina e a nova esquerda



P ortugal tornou-se num fenómeno mundial na proliferação da mulher desmiolada. Filomena Cautela, Isabel Moreira e as irmãs Mortágua são alguns exemplos de personagens que insistem em importunar qualquer mulher que tenha respeito pela sua condição de feminilidade. São “Machonas”nos seus dizeres, lunáticas com tempo de antena que transmitem o absurdo como se de o normal se tratasse.

Navegam pelo mundo de charro em punho, vibrador na carteira, numa orgia de besteiras constantes, convencendo as jovens que ser independente é ser libertina nos prazeres e que amar um homem é um defeito das atrasadinhas de província.

São o acabamento perfeito das obras pornográficas do marquês de Sade, o apogeu da evolução que a revolução francesa trouxe (ou não) ao mundo. Todos os homens são maus. Seres tardios de um patriarquismo autoritário.

Promotoras dos coitadismo das minorias (para não dizer raças ou etnias), para sempre desculpáveis porque sofrem de uma doença chamada vadiagem. Porque ser coitadinho até dá jeito. Principalmente quando a segurança social oferece casa, alimentação e tempo livre, para andarem pelas ruas com carros de alta cilindrada a brincar ao tráfico de droga, às bebedeiras e ao vandalismo.

Aí de quem diga a estas libertinas que quem paga estes desvarios são os portugueses trabalhadores e pagadores de impostos. Serão logo rotulados de racistas, nazis, fascistas e outras coisas mais.

Respeito, ordem, trabalho, amor e honra, são para elas venenos que se urge extirpar. Bom é mesmo a poesia rapper, o big Brother, a Antifa e o comunismo, desde que não vivido nos países comunistas. Para estas criaturas evoluídas, liberdade significa orgia, bebedeira e desordem.

Não estivéssemos no século XXI, diria que estas criaturinhas sem graça teriam saído de uma qualquer ilha utópica, onde a lei é faz o que quiseres e que se lixem os outros.

Recuso-me a ver nessas aberrações a última fase da evolução da Mulher.
Recuso-me que as nossas jovens vejam nestas neuróticas um exemplo.
Recuso-me que a educação não ensine a ambos os sexos que a liberdade inclui responsabilidade e respeito pelo outro.
Recuso-me a ver a arte e o amor tratados como lixeira.
Recuso-me que estas ditas mulheres sejam da estirpe das divas que nos embelezam a vida e que como homens são a nossa razão de existir.

Humberto Delgado disse sobre Salazar que se fosse eleito presidente “obviamente demito-o”. Eu digo que se mandasse alguma coisa nisto, obviamente internava-as ou quem sabe enviava as para os paraísos da liberdade comunista.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 3 de Julho de 2020 02:37
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