Coligações ou Uniões de Fatos


P ela surdina vamos ouvindo partidos, que se propõem em união de fato, associar nas próximas eleições regionais da RAM. Não são coligações são mais casamentos temporários a dois, pois esta é mesmo a dois, e não admitem mais nenhum.

Ora o PAN e o LIVRE, mas só eles dois, e já deixaram bem claro, que é só mesmo eles dois, porque os outros, não se dão entre líderes, com alguns líderes, e nada entre partidos, têm de comum: simplesmente anedótico.

Ora então a coligação vira então casamento, união de fato, filosofias políticas e objetivos comuns à parte, e isso não interessa.

Parece que na forja o PAnLIvre(a), começa a fundir, mas cuidado que se derretem 2 e muitas vezes, não se consegue 1, a tal unidade nuclear, vai-se e foi-se.

Ora quando na política, muita "macedónia" e estilos a macedos idos, vamos assistir, porque nos bastidores, sabemos, por atos e omissões o que a casa gasta, e apenas gasta, uma verborreia infernal, ao estilo, não se baixe o IVA dos alimentos essenciais e básicos, não se defenda a baixa do IVA, para agricultores e criadores de gado, mas defenda-se o impensável, a baixa do IVA, dos alimentosa dos animais de estimação: assim vamos ter um PAN, mais pelos animais de estimação, e um LIVRE que vota ao lado do PCP, em propostas para bichinhos e bichonas e outras aberrações neste Portugal, de portas abertas, sem controlo nem medida, porque a estes partidos, o que interessa é um fungagá da bicharada.

Assim os lindinhos, em união de fato, o eleitorado arruma dois em um.

Mas vejamos, na Madeira até interessava uma Coligação Negativa “uma aliança entre pessoas ou entidades que, ainda que perfilhem valores distintos ou persigam objetivos diferentes, partilham o repúdio por algo ou têm adversário(s) em comum, outra atual coligação azul e laranja, mas estes partidos pequenos, são míopes, e só lhes interessa o protagonismo dos seus líderes, alguns com tiques de ditadores e puros oportunistas.

 E até poderia ser possível fazer nascer uma verdadeira coligação, mas analisando o passado dos atuais dirigentes de alguns pequenotes partidos, com tiques bem vincados, de um narcisismo político doentio, que seria impossível, daqui se fazer, nascer, uma verdadeira coligação entre partidos, uma associação de dois ou mais partidos para a apresentação de listas eleitorais, em eleições legislativas ou autárquicas, visando a sua participação conjunta na formação de um governo.

Pelo que se sugere, que vão a votos sozinhos, melhor que mal-acompanhados, e logo depois se vê…

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça feira, 21 de Março de 2023
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