O Doutor Mentiras


O DN-M está próximo de ser um fardo mais no despesismo público.

Quem é jornalista e faz parte,
mesmo idóneo, "morrerá
pelos desígnios maiores.

N estes últimos dias, sempre com distanciamento mas a beber a informação, tenho observado trabalhos jornalísticos, comentários nas redes sociais, publicações do CM e conversado com amigos. Tiro uma ilação, apesar de também ser fresco, pagar mal aos funcionários, controlar Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva e ser um DDT igual aos outros, mas acaba por ter razão quando disse que tem medo do Lóbi do Betão. Quem? O CM é temas mas não pessoas, já revelo.

Eu pressuponho que o medo de Dionísio Pestana reside no facto do Lóbi do Betão não saber ter poder, é como um rico que não sabe se vestir, não tem etiqueta e apesar de ter dinheiro não tem classe. Eu usei classe para fugir ao pejorativo de elite porque quero que entendam bem o que quero dizer.

Um rico bem formado não constrói um Savoy Palace, um "rico saudável" não se exibe, mais do que o tamanho que fere, o facto de existir prova como o dinheiro faz o que quer em transgressão e desrespeito total perante a lei e os demais cidadãos. E há quem ceda para que ele se sinta "enorme". Aí já temos antecedentes criminais do Messias Senhor.

Os dois jornais da nossa Região não estão em boas mãos, os dois proprietários não sabem estar, contudo quero ressalvar que há uma ligeira diferença entre o JM e o DN. Eu creio que o DN é o melhor brinquedo da paróquia e metem toda a carne no assador para obter resultados imediatos. Com essa ação, qual Savoy Palace da Informação, desterra-se toda a idoneidade. Eles acreditam que o DN-M vai fazer as jogadas todas, o povo é bruto e confia cegamente e assim vão implementar os seus interesses contra toda a gente. O Blandy e mais de um século de moderação deram ao DN-M um legado, como tudo, leva muito tempo a construir e é tão fácil de se deitar a perder. É o que vai acontecendo.

O Pedro Calado é tão só um sucedâneo de Alberto João e do Lóbi do Betão juntos, e como a imitação vem sempre mais fraca, temos o DN-M a se anular e destruir para alimentar uma figura de Messias ou Grande Líder que não existe. Por cada vez que omitem a verdade, beneficiando os interesses dos proprietários, mais o DN-M desaparece dos corações de todos nós. Os jornalistas não estão dissociados do problema e para receber o vencimento fazem o que lhes pedem. Há uns que são mesmo maus, outros que seguem uma no cravo e outra na ferradura e ainda mais uns que odeiam o que fazem para levar dinheiro para casa. Eu diria que o problema nasce dos ricos que não sabem vestir a camisola do jornalismo, não têm etiqueta para o jornalismo e apesar de terem dinheiro não têm classe para estar na informação.

Não deixa de ser interessante verificar que a comunicação social nacional dá destaque às mentiras de Pedro Calado enquanto a regional branqueia as mentiras em que é apanhado com novas mentiras. Dá-se o caricato, porque não controlam tudo, de que a frase selecionada pelo editor do DN para destaque, é uma mentira que é desmontada pela própria notícia à qual o Calado reage.

Os objetivos cegam, e quem ler com atenção a notícia da Confiança (nesta ocasião o oponente odiado) esta refere a Habitação Partilhada, que servia de casa de transição para pessoas sem abrigo, inaugurada em 2020 em São Roque. Logo ali vê-se que foi feito mais do que instalar cacifos.

Se antes o PSD escarnecia o Cafôfo, por ter dentes brancos e apelidaram-no de Prof. Mentiras, agora ao Calado, que passa a vida a branquear a sua incompetência com mentiras nos jornais, deviam chamar-lhe o Doutor Mentiras.

Observações:

  • Não há algo de muito errado com o facto dos jornalistas serem a notícia?
  • Se a comunicação social livre do continente se dedicar à Madeira como ficará a regional?

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 28 de Novembro de 2022
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