S ei que o dinheiro, os negócios e o emprego unem, como também sei que podem discordar completamente de gente do vosso próprio partido mas depois nunca dão o braço a torcer, por isso apoiam a asneira e a incompetência. Essa atitude não faz do PSD um partido que zele pelo mérito e a razão, antes torna o partido cada vez mais fraco, por isso andam a debater sobre como tornar o PSD mais forte, estão a debater dentro do PSD e Marques Mendes também analisou recentemente na TV. Se é para evoluir na continuidade, com quem se estabeleceu na política e não admitem rodar em democracia, estão condenados ao fracasso.
Primeiro, os líderes do PSD estão a condenar o partido, este deve retornar à sua condição de basista e social democrata, quantas mais elites mais longe do povo e do voto. O PSD nacional vai arranjar dinheiro para comprar toda a gente com o exemplo da Madeira que admiram? O PSD é burguês, dos empresários de regime, dos militantes com bom emprego por conta da política que zelam por esse bem estar e o resto que se lixe. Reparem que o PSD quer recuperar eleitorado mas na primeira asneira que pensam é unir uma grande direita em vez de recuperar todos aqueles que se afastaram. Preferem aturar o CDS, o Chega e o Iniciativa Liberal, de gente que fugiu do PSD em vez de fazê-los retornar ao partido, à matriz.
A natureza do novo líder nacional é o garante de mais erros para o PSD, enquanto partido, e uma "oportunidade para oportunistas" que querem o caminho mais curto rumo ao poder, com todas as coligações possíveis. O PSD vai continuar a afundar. Achar que o PSD-M é exemplo, entronizando Calado vai ser bonito. E a experiência com o CDS que nada acrescentou? Vai ser com o Chega, ainda pior?
Na Madeira, vemos muita corrupção e agora pode parecer naive, mas nunca pensei vê-la na Educação e na Saúde, por achar que eram sagradas, por achar que poderia haver interesses mas não ao ponto de sabotar a melhor Saúde Pública do país até chegar à vergonha. E agora divirjo para a problemática dos formados sem escola política. Outro problema do PSD.
Ontem, Pedro Ramos só disse asneiras em várias frentes. O homem não tem tacto político, é um ditador. Não quer entender pelos números públicos e por factos que esconde de que há pessoas a sofrer. Um médico insensível mais preocupado com a política. Onde chegamos. E os colegas alertam e a condição de médico não amolece, o Dr. Pedro Ramos é um doente político.
Ontem menorizou um colega dos serviços do banco de sangue, os utentes aflitos nas ambulâncias durante horas (estava convicto de que é assim mesmo), os números da Covid. Teve o desplante de gozar com números da Covid ... que até podem ser metade. Dr. Pedro Ramos, se o Albuquerque tivesse tino era demitido, porque agora ouvimos da sua boca que os números é você que decide e não o real expediente registado. Podemos, e bem, fundamentar suspeitas de que você desde sempre manipulou os números da Covid-19 na Madeira (link). E Albuquerque deve saber, então é cúmplice mas não o pode demitir, até porque está amarrado curto com as suas doenças.
O Manuel Brito, quando se demitiu de secretário, houve uma boa parte da Opinião Pública a achar a atitude exagerada e sentiram pena, a esta distância percebemos que os bons têm caráter e cumprem com os preceitos democráticos e de responsabilidade, os maus grudam-se e perpetuam.
Neste momento, de salientar que gosto da maneira como a JPP está a fiscalizar também a Saúde (com documentos arrancado a ferros pelo tribunais) e do que escreveu ontem à noite o Diretor do Diário de Notícias (link). Já chega de política no maior bem que temos, a Saúde! Nada é feito com naturalidade, esta coisa dos maiores do povo superior é uma doença mental que ataca os rins, ficam sem rins para trabalhar as situações.
Vamos ter que aturar o Pedro Ramos mais um ano? Candidato já o Maurício Melim para secretário. Se o PSD ganhar... ou puder fazer coligação.
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 14 de Junho de 2022
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