Os "influencers" parasitas têm guarida na Madeira

 

N ão é novidade para ninguém que influencer (aquele que influência) é a designação que mascara o parasitismo através das redes sociais. É aquele posicionamento de não ter posição mas apresentar represália, se não dás tu vou ao teu concorrente direto... tacitamente.

No caso das unidades hoteleiras, já havia o problema sangue-sugas dos intermediários de vendas online, agora apanham com o parasitismo dos influencers. Fazem vidas de rico sem gastar nenhum. A bordo de aviões, hospedando-se nos melhores hotéis, usando as melhores marcas, passeando de iate e de carros de luxo, vendendo o destino por vezes de forma mortal porque, pelos diálogos, percebe-se que nada dominam para fazer elogios de influencer. Já havia as madames pindéricas que penetravam as festas do Jet7, agora isto.

A Madeira caiu na rede desta estirpe de influencers parasitas, recebem cachet para além da boa vida que devem experimentar para poder divulgar. Por outro lado, pergunta-se que raio de promoção tem a Madeira para se sujeitar a passar vergonha com alguns influencers, muito mais do que ver a Lua na iluminação do Estádio do Nacional ou ir comer peixe selvagem depois de promover a Dourada.

Esta forma de extorsão deve ser banida, está a crescer como cogumelos, tesos fazem vida de ricos, geram trocas diretas e depois, se calhar, o funcionário hoteleiro é que paga a fatura!

Com o caos que vai no nosso turismo a publicidade funciona ao contrário. Organizem-se.

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 5 de Junho de 2022
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