Até que enfim. Bravo!

 

Link da Notícia

H avia muita gente a arrendar alojamento para festas, destruindo o património dos outros, deixando uma despesa medonha de limpeza, pinturas, etc, para trás, sem pingo de vergonha na cara. Depois os ratos desapareciam com dados falsos.

Para além disso, iam chatear outra vizinhança (prédios em frente) que não a sua (calada com medo de represálias) e para a qual nunca mais olhavam na cara depois de noitadas de música alta, cuspir e urinar da varanda (depois os putos andam na relva) ou a mostrar os genitais como ofensa, insultar e se rir a gozar das chamadas de atenção, das ameaças se alguém chamar a polícia porque vêm aos prédios e pegam lume nos apartamentos, uma autêntica raça de selvagens, caca da sociedade, em orgias de luzes ligadas com portas e janelas abertas, como que tirando gozo de desconhecermos quem são, para uma noite de aventura para contar a outros selvagens da sua laia.

Isto que vos conto acontece na Madeira!

O que mais me apetece é comprar petardos no Natal para lhes enfiar pelo apartamento dentro. O Airbnb salvou-me. Agora vamos ver a corja o que faz e a polícia que, dia para dia, perde autoridade sacudindo a água do capote para tudo. As corridas de motas na Via Rápida, quando um acabar em duas partes é para ter pena e colocar flores e velinhas? Comecem a acabar com o desrespeito pela lei e a ordem. Ou as autoridades estão atadas por amigos ou participação nestas coisas?

O Turismo e as autoridades que façam um inquérito sério sobre o aumento do desrespeito que vai aos rececionistas nos hotéis, tenham coragem. Maldita massificação. Não há respeito pelo próximo nem pela lei, vai uma selvajaria nesta terra.

A melhor maneira de desvalorizares o teu apartamento é ter alojamento local num entra e sai de tanta gente que pouco se importa com o prédio.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 29 de Junho de 2022
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira