Não precisamos destes jornalistas, que escrevam os oligarcas, os governantes e a agência.

 

Madeiqa, Funchal, Sodoma e Gomorra. "Está todo mundo enrolando".

H á dias roubaram 200 jornais ao DN e, nos comentários à notícia do próprio, houve grande sentido de humor a dar utilidade ao papel de jornal. Confesso que estive entre o rir e o lastimar, a falta de respeito e descrédito a que trouxeram a nossa principal referência jornalística nas mãos dos DDT Miguel e Avelino. Eles estão satisfeitos justamente pelo mau produto e pavoneiam-se em conquistas, fotos a mandar nos governantes, sem esquecer as atitudes mecenas de dar um chouriço e ficar com a vara toda. Os jornais são um desfile de pavões do poder e do regime, exibindo-se, fazendo-se notar, dizendo que são importantes no esquema. Também existe alguns bibelots que julgam que não se diluem e não deixam de ser lidos com jornais de poder.

Num momento de pobreza galopante, de desemprego preocupante, de corrupção com uma lata nunca vista, de falsidades descaradas ditas sem pudor porque o povo consente, com o Funchal tornado numa Sodoma e Gomorra de copulação ao ar livre, com números martelados sem que haja contraditório, as poucas notícias dadas provém das Redes Sociais!!! Porque copiando algo público, que é notícia nefasta à imagem do jornalista que está em boas graças, é a forma ideal de praticar o jornalismo sem risco "culpa dos outros". Dizem mal das redes sociais mas elas estão a mostrar a resistência da Opinião Pública e da verdade.

Hoje em dia, mais do que o título vê-se quem escreve e decidimos se lemos ou não. O jornal, para quem quer notícias, não se folheia da capa para o fim, vê-se capa, contracapa, abre-se a meio e seguimos para o lado da capa. A menos que mudem as prateleiras, como no supermercado, para baralhar o aumento de preços. Com sorte encontrará alguma coisa mas demora menos tempo.

É confrangedor o mesmo texto e a mesma foto com assinatura de jornalistas diferentes no DN e no JM. Há gente com costas quentes se sentindo o "Todo-Poderoso" mas tudo é efémero. Só os DDT têm o jogo todo na mão, se da graça passarem a desgraça sentirão a realidade madeirense. O jornalismo na Madeira vai muito mal, péssimo!

Nota: Sodoma e Gomorra no Funchal tem tudo a ver com o querido Calado dos jornalistas. Os jornalistas de referência andam caladinhos por entre os pingos da chuva. Afinal são políticos e militantes da causa.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 4 de Maio de 2022
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