A GESBA deve voltar à ALR para que deputados sérios reponham a verdade.

 

A GESBA é um indício de caso de polícia.

N a última noite saiu um direito de resposta da JPP no DN-M online (link) sobre o caso dos preços da Banana. Este direito, quando ordenado pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social significa, que avaliou as duas partes antagónicas e que deu parecer favorável a uma, informa onde está a verdade dos factos. Se a JPP teve esse direito de resposta, significa que os preços que recolheu dos bananicultores e comprovativos dos valores, eram a verdade da contenda. Significa que a ABAMA tem razão nas suas queixas e significa que a GESBA anda a ludibriar bananicultores, partidos, jornalistas, jornais, Assembleia Regional, etc. É evidente que no processo nem todos são inocentes mas fico-me pelo denominador comum, a certeza alcançada com a ERC.

Se a GESBA funciona na base do dolo e da mentira, desde há vários anos para obter razão, significa que a sua administração não é idónea para gerir a cooperativa. Deve ser substituída e a sua gestão alvo de uma auditoria às contas, para avaliar o porquê dos dinheiros europeus para os bananicultores não lhes chegarem às mãos.

O que se passou na ALR é um conluio, para evitar a perda da face do poder, os deputados que urdiram conclusões e votaram a favor devem ser afastados de trabalhos similares e receber reprimenda. Não deve haver partidarite no apuramento da verdade. Ainda assim, à ALR é devido um pedido de desculpas da administração "demissionária" por prestação de falsas declarações. Ao jornalista, que fez contraditório com uma parte, a da GESBA, perante um pensamento predominante no seio dos bananicultores, também é devido um pedido de desculpas da cooperativa, foi traído por fazer fé, julgando-os idóneos como única fonte possível.

À ABAMA também é devido um pedido de desculpas e reconhecimento dos valores que reclamam, a GESBA deve proceder ao apuramento de todos os valores que não foram pagos aos bananicultores por direito. A cooperativa se tem dinheiro para megalomanias também deve ter para quem trabalha e entrega produção, é a sua principal função. Se gastou o dinheiro indevidamente, deve ter um caso de Justiça à perna e deve haver lugar a um empréstimo para pagar os bananicultores.

Deve ser apresentada uma queixa ao OLAF - European Anti-Fraud Office. Há fundos desencaminhados! Era para os bananicultores e não chegaram, eles estão expressos nos valores pagos perante os subsídios recebidos pela GESBA.

E, aproveitando a oportunidade, o processamento e classificação da Banana deve ser transparente, porque também por aí há muito que se desconfia da idoneidade da GESBA.

Isto é o que se passaria, na minha opinião, numa região decente de um país decente, a Madeira escolherá a sua idoneidade através dos mais diversos organismos, públicos e privados, envolvidos na contenda. Cada um que faça a sua parte. Sem bananicultores e banana, extingue-se a cooperativa.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 26 de Maio de 2022
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