Polícia Russa dispersa Manifestação na Quinta Vigia


H oje pela tarde viveram-se momentos tensos e dramáticos na Quinta Vigia (link). Diversos cidadãos da Ucrânia juntaram-se para protestar contra o aumento dos combustíveis na Madeira. O que parecia ser um direito à reunião e à liberdade de expressão acabou em confrontos havendo vários detidos por não estarem a usar máscaras cirúrgicas. 

A Spetsnaz, a famosa polícia de elite russa, treinada para situações de antiterrorismo (link) e de alteração à ordem pública esteve presente a pedido de Miguel Albuquerque, que por alguns minutos temeu pela sua segurança devido à agressividade dos manifestantes que usaram armas hipersónicas letais conhecidas por buzinas.

Pelo que transpirou pelo Chefe da Segurança pessoal de Miguel Albuquerque, o Presidente como estava a dormir a sesta com a Sissi, sentiu-se incomodado pelo ruído e foi necessário pedir a intervenção da Spetsnaz para acabar com a desordem porque “a Quinta Vigia não é a casa da Amelinha”.

A Spetsnaz foi obrigada a intervir com bastonadas, balas de borracha e gaz pimenta contra um cidadão que estava com um apito, sendo depois chamada a brigada anti minas para desmantelar o perigoso engenho. Contudo, a maior frustração foi não haver uma velhinha e uma criança para ir de cana.

O Presidente, muito desgastado com a situação, informou que se tratou de meia dúzia de energúmenos ucranianos, nazistas não filiados no Basta, o que poderia ser uma atenuante, preocupados com o aumento de uns cêntimos na gasolina quando a droga aumentou 150% e não se vê ninguém reclamar.

Miguel Albuquerque aconselhou os manifestantes a fazerem como ele, que desde que assumiu a presidência nunca mais meteu um cêntimo de gasolina do seu bolso, e que a solução é fazer como ele, levantar-se mais cedo e vir a pé para o trabalho para proteger o meio ambiente.

E concluiu que, segundo a lei do ruído, as buzinas e a folia só são permitidas na Zona Velha a partir das 4 da manhã para acordar os malandros dos moradores que passam o dia a dormir.

Já o responsável regional pela economia afirmou que “não há gasolina grátis” e que o povo que esteja descansado que, quando a gasolina descer, ele vai ser o primeiro a aparecer nos jornais, mas que, diga-se o que se disser, a gasolina na Madeira continua mais barata do que nas ilhas Maurícias.

Entretanto, face à nova realidade económica, soubemos que os maiores traficantes de droga da Madeira já estão a traficar gasóleo colorido roubado dos Portos a 5€ à dose.