Os agentes da exclusão social mostram caridade

 

A caridade fingida do rico não é, nele, senão um luxo a mais: ele dá de comer aos pobres, como aos cachorros e aos cavalos.

Jean Jacques Rousseau

P elo segundo domingo consecutivo, a imprensa dita cotada e impoluta explora com três e mais duas páginas a exclusão social. Usam como forma de promoção política de um indivíduo que é testa de ferro daqueles que empobrecem a região, instigadores da monumental dívida que temos e que já compraram a democracia, a Autonomia, a Madeira e o Porto Santo (e embrulharam), os políticos, toda a economia que mexe e são destinadores do Orçamento Regional, da Bazuca, etc. Os DDT Sousa, Farinha e Ramos são "proprietários" dos jornalistas que acedem a tristes figuras para levar dinheiro para casa. Dinheiro sujo por funções que nada têm a ver com jornalismo.

Nenhuma notícia sobre como aqui chegamos saiu ou sai porque não temos comunicação social. A Madeira é o pior covil do país mas temos de aceitar que os dependentes façam jogo porque têm de se fazer ao ganha pão. Os pilares da democracia não existem nesta Autonomia, a trabalhar cada um com isenção e vigilância. Os ditos jornalistas são publicitários, defensores de honras, mentalizadores que encurtam o cérebro aos madeirenses para continuar esta orgia orçamental, a que ainda decide tornar aqueles que estão afastados do "carinho" da governação os culpados, os vadios e pobres instrumentalizados. Ninguém ousa olhar para 46 anos de poder e dizer como ele falhou rotundamente.

Os agentes da exclusão social, os que se lambuzam no dinheiro e os que andam a disfarçar a soldo a realidade da Madeira, ainda têm a distinta lata de se posicionarem nalguma coisa perto da virtude, do exemplo e do moralismo. São políticos porque apanharam os mesmos tiques e táticas deles, de chamar aos outros o que são e de colocar o foco no sítio errado, para que o povo não perceba o que aqui vai: orgia.

Mas esta heresia é ouvida por gente que não acorda? Então é retirar prazer em vê-los sofrer e ainda serem gozados e usados perversamente. Muito mau o grau do perverso que atingimos, há gente a retirar prazer disso. E a Segurança Social nunca trabalha, só perdoa ricos, antes tem um palhaço careca que verte fel e perverte a dignidade. Tanto chulo.

O contrário da justiça é a caridade. (Vergílio Ferreira)

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 13 de Fevereiro de 2022
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