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| Açambarcador de protagonismo a níveis doentios e facilitado por jornalistas. O senhor do IPMA ou da Proteção Civil? |
C ada vez mais as pessoas apercebem-se do erro e do flop, uma coisa é falar outra é fazer, a câmara vai ter ainda mais chefes, mais um terço do número anterior para satisfazer tachos prometidos mas, trabalhadores para concertar um furo de água que tanto reclamaram ... não. Palavras da ARM e da Coligação o vento levou. Entre muitas outras necessidades. Os precários vêem-se ultrapassados e marginalizados por imperativos do cartão partidário.
Agora! Estão a descobrir as virtudes da ARU, Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico do Funchal, mas estão a chegar com 7 anos de atraso porque durante todo esse tempo nem ouviam, era só bota abaixo e guerrilha na Assembleia Municipal.
Leituras recomendadas:
Já dizem à boca pequena na CM Funchal, o que o PSD tem mudado tem sido para pior e para comunicar só pelo CM... Correio da Madeira. A lei da rolha chegou e o ambiente está a ficar pesado, só as tropas andam felizes.
Na comunicação, não há um pingo de vergonha na cara em fazer revisionismo, mesmo com temas que andaram 7 a 8 anos a boicotar. Sim, os funcionários estão a perceber que as acusações de mau trabalho eram gratuitas, são duas vezes atingidos. Agora aproveita-se do que se disse mal para alimentar a fome de propaganda e notícias.
Ao que parece, cada funcionário profissional e não reconhecido pelo seu trabalho, agora vai se tornar também jornalista, cada departamento da CMF foi "aconselhado" a ter uma notícia por semana para o Calígula presidencial escolher. Mais faz-de-conta. Esta obsessão pelas notícias é natural para quem se rodeia de assessores (ex)jornalistas, o objetivo final de um dia de trabalho na CMF não é servir os munícipes no prometido tempo recorde mas avaliado pelo número de notícias produzidas.
Se àqueles 98 dirigentes somarmos os nomeados pelo perfil de lealdade partidária, a quem é exigida a produção de conteúdos com potencial noticioso, a CMF acabará por se tornar na maior redação jornalística de Portugal que entrega a papinha feita aos jornais do regime propriedade do seu patrão.
Para quê se dar ao trabalho de criar um órgão de comunicação social e cumprir com as extensas obrigações da ERC e afins, quando podem transformar entidades públicas em jornais com dinheiros públicos a pagar tudo e sem necessidade de prestar contas nem cumprir deontologias profissionais. Qualquer dia os jornalistas oficiais serão dispensáveis... Goebbels ficaria orgulhoso do seu discípulo insular que, apesar de Calado, é mestre na propaganda.
Em 4 meses, há dois ambientes na CMF, os exuberantes de tacho e os profissionais cansados de política que lhes destrói a vontade de trabalhar. Nos jornais oficiais nem uma palavra sobre isto, valha-nos o CM... iniciais de Correio da Madeira.
Calígula é ícone de todo sociopata do mundo, foi um líder capaz de, a meio de uma crise económica, levar a cabo numerosos projetos de construção durante o seu reinado, normalmente contruídos para fins públicos mas que acabavam em uso privado. Atentos.
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