O dinheiro na Madeira Nova fala sempre muito mais alto.
C aros leitores, a Madeira Nova continua a demonstrar ao “universo” que é constituído por seres superiores, de elevada craveira intelectual, moral e que se regem por grandes princípios. Se os interesses económicos dos DDT já fazem parte do quotidiano madeirense, em nada surpreendendo o povo trabalhador, o mesmo já não podemos dizer daquelas instituições que devem zelar pela defesa intransigente do seu objeto social.
Vem isto a propósito do acordo obtido entre uma associação ambientalista cá do burgo, que no ano de 2016 moveu uma ação popular contra um empreendimento turístico (link), na qual pedia a respetiva demolição por ter sido construído em espaços naturais e áreas protegidas, e os responsáveis atuais desse mesmo empreendimento.
Não deixa de ser no mínimo caricato o argumento aduzido para lograr alcançar esse acordo – alíneas f), g) e h) do documento junto em anexo:
Ora, a pergunta que deve ser feita a essa associação ambientalista é se aquando da entrada desta ação popular já não sabia destes possíveis constrangimentos que agora invoca no acordo?
É que fica a ideia de que o dinheiro falou mais alto e fez calar os ambientalistas. De uma coisa podem acreditar, não ficam nada bem nesta fotografia. De falácias o povo já está cansado.
Tudo farinha do mesmo saco. Caro povo trabalhador, façam pela vida e safem-se, se puderem, pois esta Madeira Nova está a saque.
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