Situação de calamidade na imprensa

 

A montante do problema.
Será que na Madeira o problema é de muitos não valorizarem as notícias?
Porquê? Será que espreitam o que dizem mas não pretendem se informar?

H oje dei comigo a ver na SIC Notícias uma publicidade com a qual concordo, contra a divulgação em PDF de edições de jornais completas pelas redes sociais. Acredito piamente que no continente isto tem toda a lógica mas agora apliquemos a mesma na Madeira e analisemos quem apoiamos: sectarismo, autoritarismo, cleptocracia? O princípio da defensa dos direitos de autor e da respetiva compensação pelo trabalho está corretíssimo mas o problema é que os jornalistas se venderam ao poder e estão amordaçados pelos proprietários. O JM foi vendido por 10.000€, comprou o Avelino. O DN, não se sabe por quanto mas para além de Luís Miguel Sousa lá está de novo o Avelino. Primeira pergunta, esta venda foi possível e teve parecer positivo pelas autoridade que supervisionam a área? Ninguém fala, tudo "caladinho"... caramba até numa expressão bate certo.

Os jornais foram comprados pelos DDT que há décadas enriquecem no regime da Madeira e, por consequência, empobrecem os madeirenses. Alguém tem dúvidas a quem se destinaram os milhares de milhões da Madeira Nova e que se tornaram dívidas para o lado do contribuinte? Este circuito fechado das negociatas da Madeira compram tudo e quem cai nas suas malhas fecha a boca para sobreviver.

Voltemos à publicidade aplicada na Madeira, será que os proprietários dos jornais, os DDT de décadas de protecionismo, que os enriqueceram, que tudo dominam e compram, até a democracia e o governo, não são responsáveis por uma sociedade pobre, sem igualdade, sem equidade, justiça e "elevador" social? A Madeira não é de castas, gangues, famílias, etc, herméticas nos benefícios à sombra do GR? Não são responsáveis da "gula" (da senhora Prada)? Não sabem distribuir melhor a riqueza vinda da União Europeia por ação dos governantes ao seu serviço e agora não gostam do reverso da medalha? Se o dinheiro rodar, todos estes problemas terminam, mas só têm adjetivação contra os que ganham pouco e não se escravizam mai. O problema da adesão nas partilhas das edições dos jornais, no caso da Madeira, é mais a montante, é a pobreza! ... salvaguardando que existe pelo meio abusadores, chicos espertos, até políticos e jornalistas, mas também aqueles que querem notícias sem o mofo da "ditadura" e querem aceder a todos os jornais do continente deixando os trocos para comer. Ninguém quer ver a pobreza na Madeira e o estado da nossa cidade? E já se passaram "5 dias".

No caso da Madeira, os DDT têm forma para aguentar, o seu governo ajuda, se não aguentam vendam. Acham? Por outro lado, cada vez apetece menos copiar e partilhar notícias, da região, o problema que criaram também se vai resolver pela ação dos mesmos, vão provocar desinteresse. Verdade? Mentira? Ou consequência? Reparem neste título completamente correto mas agora apliquem à Madeira, é desconfortável ... quando trabalham para partido e narrativa única... por mais que disfarcem, defendam a honra ou falem grosso. Qual democracia na Madeira se os candidatos estão feitos com os DDT?

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Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 26 de Novembro de 2021
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