D ezembro aponta, e quem tem o bichinho das viagens anda louco para uma escapadela. A questão é quebrar o medo nesta continua analise que observa as notícias do país e do estrangeiro. Retornar as viagens requer uma abordagem mais detalhada e cautelosa do que antes. Lembre-se que está mais frágil com a falta de exposição e ao uso da máscara, para onde é importante. Era de ficar pela "nossa" Europa, até onde o cartão europeu de seguro de doença cobre.
Viajar numa pandemia mais controlada requer mais planeamento e menos improviso, é bom estar atento a todos os cenários possíveis para se proteger e evitar despesas. Um deslize ou azar deixa-o depenado da carteira. A abordagem proativa, vai ajudá-lo a si e os seus, cada um reage de uma maneira diferente por isso considere não levar muita gente e se fazer estas perguntas:
- Como anda a COVID-19 para onde quer ir ?
- As pessoas que viajarão comigo correm alto risco de contrair COVID-19 ?
- O que exigem no destino à entrada, vacinas, testes, quarentenas, vale a pena pelo tempo que tem de permanência?
- Tem pessoas que não viajam mas que vivem na mesma casa do seu regresso e que são de alto risco se contrairem COVID-19 ? Como andam as vacinas e que tempo decorreu desde a última ?
Todos querem arrancar a economia e por isso surgem férias baratas e tentadoras que o fazem descurar a saúde. Permanecer seguro num avião exige muito mais do que apenas usar uma máscara e de usar ou apreciar o resultado dos turistas ingleses de regresso ao Reino Unido. Embora sua preocupação possa estar centrada em permanecer seguro no avião, você deve se concentrar mais em se proteger antes de embarcar, todos os lugares fechados contam. Voar pode implicar não saber quem se sentará ao seu lado, contudo, um voo com máscara, as mãos mantidas limpas e evitar tocar no rosto, o risco torna-se baixo. A maioria dos vírus não se espalha facilmente em voos devido à forma como o ar circula e é filtrado nos aviões. Os filtros HEPA dos aviões são eficientes, para além de receberem ar externo limpo a par do recirculado.
Em muitos casos, uma maior quantidade de álcool-gel é tolerada a bordo, deverá se informar no site da companhia em que vai viajar. Não tenha vergonha de usar lenços humedecidos desinfetantes nos apoios dos braços, tabuleiro, fechadura da casa de banho, cinto de segurança e bagageira. Para gozar férias é preciso saúde.
"Desembucha, viajo o não?" Depende literalmente de você, basta jogar na defesa não baixando a guarda e tendo os riscos em mente ao tomar a decisão. Na primeira viagem você estará híper atento e vai cansar, depois começa a ganhar confiança e a se desleixar. Se estiver doente ou em maior risco de contrair o coronavírus, é melhor permanecer no solo. Aplica-se também a quaisquer amigos ou familiares que queiram viajar consigo. Estar vacinado pode não ser suficiente mas significar simplesmente apto. A decisão de viajar depende do seu nível pessoal de tolerância ao risco e de estar ciente da evolução da COVID-19, tanto no seu destino inicial quanto ao final. Inove nas férias, converta-se a espaços abertos. Mesmo as pessoas totalmente vacinadas devem usar máscara em todos os transportes, estações, aeroportos, espaços fechados, etc. Mesmo que observe outros costumes locais.
Leve testes rápidos consigo, preste atenção a quaisquer sintomas de COVID-19, essa despistagem tranquiliza ou alerta-o até porque vamos para uma época de gripes. Coloque no seu smartphone a acompanhar noticias locais. Nada pior do que ser surpreendido nas mãos das autoridades. Como se pode depreender, estes conselhos são para pessoas saudáveis e minimamente resistentes, vacinadas! Pessoas de risco não devem viajar ainda para férias, de risco bastam outras razões profissionais e até de saúde.
Tudo o que disse parece básico mas assim que começar a primeira viagem de lazer, pós Covid, vai perceber que ainda não sente confiança total e vai fazer uma lista de riscos potenciais, até porque o nosso país vai mais à frente do que os outros na vacinação.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 20 de Outubro de 2021
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