Votar é um dever cívico


Q uantos de nós estão desiludidos com a política e com os políticos que prometem o que não podem cumprir, porque a Lei permite que os políticos prometam sem quaisquer consequências se não cumprirem. Antes das eleições as promessas são inumeráveis, avulsas, mas depois de votar ninguém os obriga a cumprir o prometido.

Sou dos muitos que defendem que as promessas devem ficar escritas e registadas em cartório, e que isso impeça o candidato de se recandidatar caso não cumpra na íntegra o prometido. O que acontece é que a Lei é feita por políticos que, depois de eleitos, ganham impunidade e a lei não os obriga a cumprir o que prometeram, levando os cidadãos à descrença na política e a ter que esperar pelas próximas eleições por novas falsas promessas.

Tudo isto faz-me lembrar aquela história de alguém que morreu e, que quando chegou ao céu, perguntou a Deus como era a vida no céu. Deus respondeu-lhe que o céu estava cheio de anjos bons que rezavam muito, tocavam harpa e cantavam o dia inteiro. Desiludido pediu a Deus para visitar o Inferno por um dia.

Quando chegou ao Inferno, foi recebido em festa pelo Diabo, que o abraçou muito e lhe disse que a vida no inferno era uma maravilha com comida, música, mulheres lindas e grandes orgias pela noite dentro.

Sem pensar duas vezes, o homem disse a Deus que preferia o inferno e assim foi. Deus enviou-o definitivamente para o Inferno.

O homem bateu à porta do Inferno e o Diabo abriu a porta. Depois de entrar o homem viu corpos em sofrimento a arder no fogo e verificou que não era nada do que o Diabo lhe tinha prometido. Indignado perguntou ao Diabo porque é que lhe tinha mentido, ao que o Diabo respondeu a rir:

- Eu ontem estava em campanha!

No dia 26 vá votar e não deixe que o Diabo o engane com falsas promessas.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 24 de Setembro de 2021
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