Quantos mais votam menor é o risco de má escolha

 

N ão há teoria ou experiência sobre o assunto mas de forma completamente empírica, fundamentada no sentir e fluência dos dias, aposto que os desprendidos são os que mais são abstencionistas e os que querem retirar uma benesse pessoal são os que mais condicionam as escolhas a pormenores individualistas ou sectários. E vão votar.

Por esta razão, e se os desprendidos estão mais perto do bem comum, porque não são individualistas ou sectários, se compreende o porquê da ideia de quantos mais forem votar, maior é a probabilidade de não sermos reféns das escolhas que visam satisfações pessoais. As eleições incidem sempre sobre candidatos que nos representam, para olhar e governar por todos, em primeiro lugar, ou se houver clivagens na sociedade que correspondam a uma maioria, cabe à minoria a aceitação do resultado democrático, sempre de boa fé, e continuando o seu processo para convencer outros mais para os seus projectos.

É claro que isto é teoria, porque a resiliência está muito mais no lado dos que conhecem a alegria do sucesso, independentemente da origem, porque os outros sofridos que penam, desacreditam em tudo. Cabe-me o papel de puxar para cima todos esses que se afastam da democracia por interpretar a situação de forma diferente. Não se deixe à margem, quantos mais votam, mais acerto, mais representatividade, mais responsabilidade e mais autoridade dos eleitores em exigir. Pense nisto: o sectarismo esgota, a comunidade não.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 25 de Setembro de 2021
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