Assediar, Perseguir, Cobrar, Amedrontar, Obrigar ... tem efeitos secundários.

 

Desoladora imagem associada a campanha que se diz virtuosa e de luxo. 

M ilhares sobre milhares de euros derramados em cima de “artistas” da imagem e da comunicação politica, ex. o afilhado do jardim Gonçalves e reputado falhado de todos os projetos em que se meteu, incluindo Benfica e Angola, para não falar da Colômbia, o tal Cunha Vaz. 

A maquina e o abuso constante dos meios e bens públicos para arregimentar apoios e potencial organizativo, seja contra a lei eleitoral e outras da administração publica, sejam as das regras mínimas de respeito pela neutralidade que qualquer organização financiada ou a viver de dinheiros públicos deve ao cidadão.

Abusar das instalações públicas e das organizações financiadas ou de capital (dinheiro) públicos, para “dar uma mãozinha” ao candidato Calado e Pedra, é reprovável até ao ponto da rejeição popular, bem patente numa sala vazia, onde a espectativa de “encher a casa” era bem real… 

A disposição e quantidade de cadeiras denunciam a espectativa. Esperavam cinco vezes mais assistentes do que tiveram. A foto tudo diz e elucida o fracasso, a rejeição e o descalabro para os objetivos da famigerada candidatura do Calado e da Pedra.  

O povo eleitor, mesmo atemorizado por convites ao ouvido e sem testemunhas, por senhores que até dão subsídios e outras ajudas para matar ratos ou dar apoios técnicos a subsídios, respondeu desta maneira. QUE VERGONHA! “Casa vazia”.

Que melhor imagem para elucidar o início da campanha do Calado e da futura Pedra. Poder de mobilização é ZERO, mesmo utilizando meios coercivos, chantagistas e ilícitos. Aqui esta a resposta, casa nem ¼ cheia, o medo e o abuso dos meios institucionais não resultou. 

O conceito do “Bom Aldrabão” incentivado e alimentado pelo alberto João e pelo Jaime ramos perdeu apoiantes. A cidadania Madeirense demonstra, em cenários como os da fotografia, que o conceito do Bom Ladrão, atualmente, não é absorvido e que a “poesia” que nos levou “a este estado de coisas” durante 40 anos, a de “achar piada” naquele que nos come mas também dá alguma coisa, na versão ladrão da época consular do Albuquerque, não passa no gorgomilo do povo eleitor.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 15 de Setembro de 2021
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