O ex-jogador de futebol "argentino", empresário de renome internacional Rúben Micael, um "xavelha" de gema que desde que aderiu ao ramo da restauração, revelou a sua índole, um ditador, pedante insuportável, transformou os locais com qualidade como Restaurante do Forte e Armazém do Sal em autênticas tascas dignas de servir Gata e Nikita.
A acentuada perda de qualidade fez com que inúmeros clientes deixassem de frequentar estes dois espaços, outrora bem cotados.
Os empregados, os que ficaram perderam grande parte dos direitos, sujeitando-se a comer os restos que ficam das festas, batizados e casamentos, e as vezes a "roupa suja" do dia anterior.
Este sítios tornaram-se ex-libris de mau gosto, centros nevrálgicos das festas pirosas da xavelhada, algumas até bem lotadas para o período em que se vive, sem afastamento, sem máscara, até às tantas da noite, escandaloso.
Aos 34 anos, este protegido do Sr. Presidente do Governo, o empresário Rúben Micael, que recentemente anunciou a sua aposentadoria do futebol, partilhou mensagens de rejubilo nas redes sociais sobre o seu novo negócio, a compra da rede Tourigalo.
A compra desta conhecida cadeia take away, acentuou ainda mais a perda de qualidade dos seus anteriores espaços, dado que começou a servir de apoio às cozinhas do Armazém do Sal e do Restaurante do Forte Santiago, para festas de casamento, batizados e afins, mas a tabela de preços, essa continua igual, mesmo com comida de inferior qualidade.
O recente despedimento do Dr. Ricardo Vieira, que ocupava o cargo de Diretor do Grupo Forte, deixou um vazio, e apesar de tudo fazia um bom trabalho, mas sempre limitado pela mão pesada deste "xavelhinha", que quando ascende a uma posição de poder começa logo a mostrar os dentes e as garras, e cria um fosso à sua volta, certamente traumas da sua infância infeliz.
Enquanto tudo isto se processa, ninguém faz nada pelo Forte de Santiago, um Monumento Nacional, que se encontra em degradação, tudo em conluio com o responsável da DRC, o proeminente arqueólogo, conhecido como Salteador da Ribeira Perdida, a quem não se conhece nenhuma publicação científica, obra de reconhecido mérito, nem investigação digna de figurar em lado nenhum, que nem está integrado nos serviços de património, porque Francisco Clode não o quer por perto. O tal que apenas reporta diretamente à Diretora Regional da Cultura Teresa Brazão, e é um dos cães de fila de Jaime Filipe Ramos que recebe ******** ** ** ***** para ficar caladinho.
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Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 24 de Julho de 2021 05:36
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