Os meses em que somos todos iguais
A pós mais de um ano de pandemia, a proximidade das elites é cada vez mais patente. As más línguas dirão que é tempo de campanha. Pois é. Caberá ao eleitor distinguir aqueles que sempre estiveram no terreno, que sempre os ouviram, daqueles que saem do seu trono e vestem pele de cordeiro para misturar-se no pasto ... mas só até às autárquicas.
É vê-los aos abraços, com presentes na algibeira para conquistar os pobres ... de espírito.
São pessoas com currículos maiores que o ego, e que compram com ameaças aqueles que tudo têm a perder. Amedrontam os iletrados com histórias do bicho papão e arregimentam os assalariados para pintar uma Madeira que não existe.
O madeirense sempre se deixou inebriar pelo perfume dos senhores. Os senhores polidos, os patrões, sabem sempre mais que ele, mesmo que o ignorem durante o resto do tempo.
Enfim, com papas e bolos se enganam os tolos, mas... não bebam deste sumo...as laranjas são amargas. E amarga deixam-nos a vida.
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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 24 de Maio de 2021 13:21
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