Cafôfo continua a andar na política regional sem perceber o quanto se ridiculariza quando se presta a determinados papéis. Ora vejamos:
- quando era candidato a Presidente do Governo Regional, era vê-lo a aparecer como pseudo-Presidente do Governo em tudo o que era evento, uma espécie de sombra de Albuquerque que várias vezes tentava ultrapassá-lo;
- quando não era Presidente do PS, era vê-lo a tentar substituir Emanuel Câmara no papel de protagonista principal dos socialistas;
- agora que não é líder do Grupo Parlamentar do PS, é vê-lo a substituir Miguel Iglésias sempre que o interlocutor é mais importante que o deputado vizinho.
No meio de tudo isto, o que Cafôfo continua sem perceber é que quanto mais insiste em parecer o que não é, nos cargos e na vida política, maior será a sua agonia e a do PS. A pergunta que resta é: nas autárquicas, o que quererá parecer ser Cafôfo sem ser?
Segunda-feira, 3 de Maio de 2021 14:53
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