"Paz, pão, povo e liberdade" na cultura. Quando?

 


A Direção Regional da Cultura, meteu a pata na poça uma vez mais, na figura da mestrada Maria da Paz Rodrigues, que com mais de 30 anos de serviço público continua a fazer o que bem lhe dá na cabeça, sem que ninguém se atreva a se atravessar em seu caminho, pois é rapidamente aniquilado.

Esta senhora faz parte do círculo de confiança de Miguel Albuquerque, desde os tempos em que era Edil, e até partilhou projectos musicais em comum, quando se servia do piano para ganhar votos. 

É escabroso, entregar a responsabilidade do projeto “Visitas Cantadas”, a um cunhado de conhecida artista madeirense, ex-diva do Copacabana, um testa de ferro de seu nome Pedro Pinto, um indivíduo sem qualquer capacidade para estar à frente dum evento deste calibre, e mais grave é quando todos sabemos das ligações da sua família ao mundo do espetáculo e do jogo de interesses.

Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2021 15:03
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A Madeira é um circuito fechado, sem mérito,
por isso a luta é tão violenta nas campanhas eleitorais.
O poder é crucial para manter o estatuto, o ganha pão, o circuito, as elites e as fortunas.

Eduardo Jesus é um "entertainer".