Hospital Dr. Nélio Mendonça: um bazar chinês !

 

O s internamentos pela força do Covid transformou os internamentos do Hospital Dr. Nélio Mendonça num bazar chinês, onde se encontra de tudo ao monte. A Covid não irá abrandar, por força do vírus em mutação e na força de fazer surgir variantes, que um dia nada terão a ver com o vírus original. A estratégia e o planeamento definidos até agora, vão se tornar obsoletos, considerando a força das variantes do vírus que obrigam tudo a voltar à estaca zero.

O confinamento tem de ser gerido com recurso a um denominador comum, testagem total e absoluta. A pandemia tornou-de em pandemónio e paranóia sobre um consciente colectivo, que está doente e numa economia que agoniza.

Toda a estratégia de combate a Covid, passa por uma estratégia de abertura total da economia e actividades do sector produtivo do país. Será então obrigatório, a saúde e o social serem o foco principal de todos os orçamentos desde o governo às autarquias.

Será nuclear que o desenho das novas estruturas hospitalares contemplem unidades, blocos de infecto-contagiosas e até hospitais dedicados apenas a doentes Covid. Assim como foi necessário fazer em tempos idos com a tuberculose.

A vacinação, sem um tratamento medicamentoso, específico, nada resolve. O confinamento, afundando a economia, não serve, chegou a hora de impor uma estratégia, adequada com a construção de estruturas hospitalares dedicadas apenas ao tratamento destas doenças virulentas, em unidades separadas das unidades hospitalares, onde a actividade normal da prestação de serviços de saúde se mantenham, onde unidades como a pediatria e as maternidades, sejam, também praticadas em blocos e unidades afastadas dos hospitais, onde se desenvolve o sector cirúrgico e de medicina interna. Acrescente-se, que a unidade de oncologia deve ser também desenvolvida em bloco separado.

Portanto os governos que se deixem de paninhos quentes, a Covid veio para ficar e a vacinação, por si só, não é solução alguma.

Não se pode continuar a aceitar que uma unidade, hospital central, veja toda a sua actividade de produção hospitalar definida, pela estratégia Covid e que o mesmo se transforme num bazar chinês, com doentes de várias especialidades, no mesmo sector de internamento, que se mande as urtigas protocolos de prevenção da infeção e respectiva disseminação, que se desça ao básico na gestão de vagas ... por cama vaga. 

É inadmissível que uns passem turnos à cabeceira do doente, enquanto outros "migram" para consultórios e julguem que um hospital se gere por telefone, teletrabalho ou por consulta online de processos.

É uma vergonha que gente no topo da gestão da saúde e do social, tenha adormecido sobre o Covid, esquecendo a renovação das equipas, do tempo que implica a sua integração, treino e recruta.

Politicamente falando, ficaram hipnotizados pela Covid, deixando-se só pela gestão de infectados e viciados na instrumentalização da notícia.

Um conselho, comecem de imediato a construção de uma unidade moderna hospitalar de infecto contagiosas onde possam ter em simultâneo a pneumologia, os doentes Covid, assim como uma unidade de medicina intensiva específica, fora e bem distante do Hospital Dr. Nélio Mendonça, mas o suficientemente perto para uma gestão integrada e em rede.

Estão os governantes encantados com uma democracia, violada pela Covid, onde podem ser aprendizes de ditadorzinhos, enquanto destroem em simultâneo o país. 

A brincadeira já está a ir longe demais. 

O Zé Povinho diz que CHEGA ...

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Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2021 15:03
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