Que a ilha dos excessos não dê mais barracas

 

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A cada momento devemos ponderar bem o que fazemos na Madeira em relação ao exterior, é que má fama já temos, insistir em provocar cenas piora. A atitude "chave da retrete" por vezes cega.  Vários países encerraram portas à entrada de ingleses mas as companhias de aviação continuam em larga medida a fazer voos, não é uma prevaricação, simplesmente cumprem uma responsabilidade, é que deveria haver um timing para normalizar o que decorre de viagens apanhada por decisões instantâneas. Os políticos deveriam atender a umas horas (um dia ou dois) para normalizar os fluxos em vez de deixar as pessoas penduradas. Não podemos pensar só que vêm, temos que pensar que há os que foram apanhados de férias e é preciso repatriar. Portanto, os voos realizam-se mas poderão vir vazios e ir cheios.

Vejo que há cidadãos bloqueados no nosso aeroporto, é preciso perguntar e tratar bem, se for turista, o negar a entrada deve dar azo a um cuidado especial, ninguém tem culpa do ambiente ser tão volátil. Quem viaja sabe que por vezes estamos horas num avião e nem sabemos o que se passa em terra. Por exemplo, imagine que um cidadão português vem de oriente, faz escala em Londres para vir para a Madeira. Não soube de nada, estava a meio do processo de viagem e deve ser tratado com dignidade. Mas também há os estrangeiros, neste caso ingleses, residentes na Madeira, que preferem e têm o direito de ficar cá. É mais um caso.

É preciso não entender que sejam todos turistas que não ligaram nenhuma às notícias mas também em abono da verdade, quem se vê com bilhete comprado e com tanta indefinição ... uns encerram, outros não e os que encerram fazem-no às pitadas. Espero que o SEF não dê outra vez barraca.

E depois disto temos os emigrantes madeirenses em Londres e Jersey, qual é a postura?

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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2020 13:41
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